quarta-feira, 20 de junho de 2018

Juninho Pernambucano


Juninho Pernambucano não faz mais parte do quadro de funcionários da “Globo”. O ex-jogador deixou a emissora após a polêmica envolvendo uma declaração feita durante participação no “Seleção SporTV”, Ex-meia do Vasco da Gama e seleção brasileira deixou, por ora, a função de comentarista esportivo. Juninho Pernambucano atuava em três veículos: TV Globo, SporTV e Rádio Globo. Motivos alegados pelo Grupo Globo para a saída são distintos de informações veiculadas por colunistas e sites A pouco menos de um mês para o início da Copa do Mundo na Rússia, o Grupo Globo sofreu desfalque para a cobertura do evento esportivo. Contratado desde 2014, Juninho Pernambucano deixou o conglomerado de mídia. Apesar de empresa afirmar que a decisão ocorreu na última semana, a notícia foi divulgada pela imprensa nesta segunda-feira, 7. Os motivos relacionados à baixa divergem. A comunicação global vai por um lado, enquanto órgãos da imprensa defendem outras teses. Oficialmente, a TV Globo informou, conforme ressaltado pelo colunista Flávio Ricco, que o ex-jogador pediu para deixar a emissora. “Na última sexta-feira, dia 4, Juninho Pernambucano solicitou a rescisão de seu contrato de trabalho com o Grupo Globo. Ele se afastará de suas funções como comentarista da Globo e do SporTV para tratar de assuntos pessoais”. A equipe de comunicação da emissora ressaltou, com isso, que a razão foi de inteira responsabilidade de seu contratado e sem relação com possíveis atritos internos. Reportagem do UOL aponta, porém, para outra versão. De acordo com o material apurado por Dassler Marques, Gabriel Vaquer e Pedro Ivo Almeida, Juninho Pernambucano pediu rescisão por entender que não teria mais clima para ele na emissora. “Havia dentro do canal um clima de insatisfação com a postura do ex-jogador”, crava a matéria. Na mesma linha, Cosme Rímoli, do R7.com, afirma que a TV Globo “estava incomodada pela agressividade” do ex-jogador. “Ele não tinha mais o menor ambiente nas emissoras cariocas”, pontuou o jornalista. “Juninho Pernambucano era agressivo demais nos seus comentários. Destoava do grupo Globo. Era nítido que o desconforto estava cada vez maior, quando ele participava dos programas que duram horas falando de futebol”, prosseguiu o blogueiro do site mantido pela Record. Unesco premia trabalhos fotográficos sobre tolerância no futebol. Veja como participar Polêmica recente A saída de Juninho Pernambucano no Grupo Globo foi definida dias após ele se envolver em polêmica. Ao participar do ‘Seleção SporTV’ de 30 de abril, o então comentarista teceu críticas aos setoristas – como são chamados os repórteres esportivos que acompanham o dia a dia dos clubes de futebol. Na ocasião, ele disse que os profissionais de hoje eram “muito piores” e que alguns serviam para repassar o que dirigentes querem colocar na imprensa. “Matéria no sábado, o cara do UOL escreveu que os jogadores exigiram a troca de ônibus do Flamengo porque quicava. Mentira. Exige a troca porque ninguém quer sair com a bandeira do clube. Você é louco de sair com a bandeira e correr o risco de levar uma pedrada? Aí o cara irresponsavelmente, porque tem relação com o dirigente, setorista, vai e põe uma pilha dessa. Quem vê quer matar, Rizek. Os setoristas são muito piores hoje em dia. Eu sei que ganham mal, mas cada um tem o caráter que tem”, criticou o ex-jogador. A análise de Juninho fez a direção do Grupo Globo se posicionar de forma imediata. Durante a mesma edição do ‘Seleção SporTV’, o apresentador André Rizek leu nota emitida pelo comando da empresa de mídia. “O SporTV não concorda com a opinião e nem com a generalização. Há bons e maus profissionais. Temos mais de 30 setoristas trabalhando no grupo Globo e a eles toda a solidariedade”. Presença multimídia Nos últimos tempos, Juninho Pernambucano vinha atuando em três veículos mantidos pelo Grupo Globo. Além de comentar jogos na televisão aberta, ele colaborava frequentemente com o SporTV e com a Rádio Globo. Previamente escalado para cobrir a Copa do Mundo diretamente da Rússia, o ex-meia do Vasco será substituído – nos canais de TV – pelo também ex-jogador Roger Flores. Pelas suas redes sociais, Juninho Pernambucano ainda não comentou publicamente o que o fez deixar a função de comentarista esportivo. A última postagem a respeito foi dar retuíte a informação de Flávio Ricco na última semana, de que a situação dele na empresa estava “insustentável”. Tudo leva a crer que, de fato, o “clima” do ex-jogador com colegas pesou na decisão. Anderson Scardoelli Jornalista, 28 anos. Formado pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e pós-graduado em "Jornalismo Digital" pela ESPM. Há oito anos no Grupo Comunique-se, onde idealizou os projetos 'Correspondente Universitário', 'Leitor-Articulista' e 'C-SE Acadêmico'. Na empresa, já atuou como freelancer (inserção de conteúdo), estagiário de pesquisa, estagiário de redação, trainee de redação, subeditor e editor-júnior. É, desde maio de 2016, o editor-pleno responsável pelo Portal Comunique-se e pelo conteúdo do Prêmio Comunique-se. OPINIÃO: Olha eu acho o seguinte, quanto ele fala sobre setoristas, ele esta coberto de razão, a maioria fala somente o que interessa ao clube, e tem emissoras que nem se quer manda um setorista, la para fazer o trabalho, fica em estudio falando de venda de jogadores, lamentavel.

segunda-feira, 18 de junho de 2018

COPA DAS ZEBRAS


A pergunta só poderá ser respondida após a grande final, mas a primeira rodada (que será concluída na terça-feira) vem reservando surpresas diárias e provando que as grandes seleções precisarão suar litros para superar as menos cotadas no Mundial 2018. Um dia após o empate da Argentina contra os vikings islandeses, os tabloides europeus destacam o tropeço do Brasil diante da Suíça e a inesperada queda da atual campeã Alemanha para a atrevida equipe mexicana. Capa jornal As zebras na Copa (Foto: Reprodução) Com o título de “Rebelião Mundial”, o madrileno “AS” parece resumir o clima que inicialmente paira na Rússia após quatro dias da mais importante competição do futebol, pois mesmo obtendo vitória em suas estreias, outras chamadas favoritas passaram um autêntico sufoco para conquistarem o resultado positivo. Um gol quase nos acréscimos (assinalado por José Maria Giménez) salvou o Uruguai de ficar no 0 a 0 com o Egito na sexta-feira, enquanto no sábado a forte França só garantiu os três pontos graças a um contra marcado por um defensor australiano (Aziz Behich). Na mesma linha segue o francês "L'Èquipe, que abre sua adição desta segunda estampando os desolados Mesut Özil e Neymar sob a manchete "Preocupação para os grandes". Já o catalão "Sport" ressalta o belo gol do blaugrana Philippe Coutinho, mas adverte para o "Mundial das surpresas" Capa L'Equipe zebras na Copa (Foto: Reprodução) Capa Sport zebras na Copa (Foto: Reprodução

sexta-feira, 15 de junho de 2018

Felipe Melo, que deveria ter sido expulso por entrada fortíssima em Vinicius Júnior, só levou amarelo


O empate entre Palmeiras e Flamengo em 1 a 1, nesta quarta-feira, na Arena Palmeiras, pelo Campeonato Brasileiro, ficou marcado por uma arbitragem polêmica. O jogo acabou com seis expulsões, três de cada lado. E Felipe Melo, que deveria ter sido expulso por entrada fortíssima em Vinicius Júnior, só levou amarelo. Após a partida, Vinicius Júnior perdoou Felipe, a quem considera um amigo. “Não discuti com o Felipe (Melo), é meu amigo, meu paizão. Mas ali o jogo esquentou muito, o juiz acabou não controlando, deixou rolar. Só dava falta para um lado”, disse Vinicius, ainda em campo. “Acabou chegando um pouquinho forte, mas é do jogo... mas acho que tinha que ter expulsado...”, acrescentou o garoto na zona mista. Já o presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira de Mello, não perdoou o volante revelado pelo Rubro-Negro, nem o árbitro. “Podíamos ter ganho se não fosse a arbitragem... parece que faz parte do pacote... toda vez que a gente vem aqui, é isso... Recuperamos a tradição (de sermos prejudicados)... é ridículo o Felipe Melo não ter sido expulso, lance covarde, em cima de uma criança... Era pra ter saído de camburão”, disse Bandeira, também na zona mista. “Como estavam sem goleiro (depois das expulsões), esqueceu dos outros três minutos de acréscimo... não dá pra ficar calmo”, finalizou o mandatário do Flamengo.

Existem ladrões de testerona


Você já sabe que é natural seu corpo diminuir a produção de testosterona ao longo das décadas. Quando o processo da puberdade se inicia, um adolescente do sexo masculino vê o nível desse poderoso hormônio se multiplicar rapidamente… E essa situação favorável permanece até por volta dos 35 anos. Porém, depois de certa idade, você começa a perceber que as coisas já não são mais como eram antes… Seu corpo fica flácido, você se sente cansado, o desejo diminui e você nota que fazer exercícios não resulta em ganho de músculos. Pois saiba que é justamente nesse momento que quase todos homens cometem um erro que traz impactos para o resto da vida. Eles acham que o processo acelerado da queda da testosterona é normal e que isso se deve à falta de capacidade do corpo de gerar o hormônio. Pensam que é preciso produzir mais e mais testosterona para suprir a falta do hormônio na corrente sanguínea. Então escolhem um destes dois caminhos: a) Ingerir hormônios sintéticos… b) Se conformar com o fato de que nunca mais serão como eram. Mas qualquer uma dessas alternativas está errada. Existe uma terceira via que vai deixar você chocado. Deixe-me explicar. A sua capacidade de produzir testosterona NÃO é o que determina quanto seu corpo terá disponível. Para você, o que vale é o quanto da testosterona produzida é realmente utilizada para aquilo que importa: Seu corpo até produz a testosterona necessária, mas o hormônio é drenado ou convertido em outras substâncias… INCLUSIVE EM HORMÔNIO FEMININO. Isso mesmo. A valiosa substância que seu corpo está gerando para lhe dar caraterísticas masculinas está sendo convertida em estrogênio – O hormônio feminino. Fique calmo. Vou explicar em seguida como esse processo ocorre para que você interrompa isso IMEDIATAMENTE. O que você precisa saber agora é que seu corpo tem capacidade de produzir 100% da Testosterona que você precisa para a sua idade. Mas alguns hábitos fazem com que você desperdice boa parte dessa produção. É o pior dos mundos. Além da queda de produção natural que vem com o tempo, você ainda está utilizando apenas 10%, 20% ou talvez 30% da SUA TESTOSTERONA. O restante, você está perdendo! Pense que seu corpo é como um carro. E a testosterona é o seu combustível. Neste momento, seu tanque está furado e você está desperdiçando todo o seu combustível da virilidade. Jogando pelo ralo ou convertendo em substâncias que você não precisa. Inclusive em hormônio feminino. E você sabe. Sem combustível, uma Porsche e um fusquinha se equivalem. Ambos ficam parados. Não importa a potência do seu motor, o tamanho do seu cilindro ou quanta quilometragem você já percorreu. Sem a quantidade certa de testosterona no seu tanque, você fica: ✘ Cansado e sem ânimo ✘ Com a libido baixa ✘ Sem coragem ✘ Com o corpo flácido Então responda: Por que você se contentaria com esse cenário, sendo que você pode ter 100% da sua testosterona trabalhando para você? Já pensou o que você poderia fazer se cada miligrama que corre nas suas veias fosse destinado para o propósito que você mais deseja? Para você se sentir como se tivesse 30 anos novamente… Para você recuperar tudo aquilo que lhe foi tirado. Por falar nisso… Quando foi a última vez que a sua parceira pediu bis? Garanto que se você perguntar para seus amigos se eles estão deixando as suas parceiras 100% satisfeitas, provavelmente todos vão se gabar de como são verdadeiros garanhões na cama. E, se você está inseguro sobre o assunto, essas respostas até te deixam constrangido ou te forçam a inventar histórias sobre como você sempre tira o fôlego da sua parceira. Mas saiba que a sua insegurança tem embasamento científico. As chances da sua mulher não estar feliz na cama são muito grandes. Uma pesquisa[1] da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) concluiu que 53% das brasileiras não têm orgasmo nas relações sexuais. O levantamento ouviu 3.000 participantes com idade entre 18 e 70 anos. Isso mesmo. Mais da metade das mulheres não se sentem realizadas na cama. Porém, não espere que elas digam isso para você. A imensa maioria das mulheres nunca vai reclamar do desempenho do parceiro… Mas no fundo você sabe que podia mais. Você sabe que ela não terminou com aquela expressão de satisfação de antigamente… E nós sabemos muito bem a razão dela não estar realizada na cama. A sua testosterona, que deveria estar sendo canalizada para garantir ereções firmes, desejo constante e virilidade, está sendo roubada de você. É o mesmo que acontecia com o professor de matemática da cidade de Londrina. Vou chamá-lo de João, para preservar sua identidade. “Eu não entendia o que estava acontecendo. Os exames davam sempre normais, mas eu sabia que não era o mesmo de antigamente. Deixei de ser o homem que eu era. Minha mulher estava cada vez mais distante de mim. Eu sentia que aquilo não ia terminar bem…” João estava pra baixo. Não tinha ânimo para nada e sua autoestima estava destruída. Em um e-mail muito detalhado, ele relatou que era comum ficar cerca de 2 meses sem fazer sexo com a esposa. E, quando fazia, era por obrigação. Apesar da esposa não fazer reclamações abertas, ele sabia que isso estava acabando com a relação. Estou falando de hábitos simples, mas com um potencial inacreditável. Em apenas 3 semanas, João relatou o seguinte: “Olá, doutor, Quem está escrevendo hoje é um novo homem. Tudo aqui em casa mudou. Parece que eu estou casado com a mulher sorridente e disposta que conheci na faculdade. Somos um novo casal, que agora fica trocando mensagens durante o dia sobre o que vamos fazer à noite na cama. Me sinto um adolescente novamente.” Ficou intrigado sobre o que João fez? Pois bem. Ele aplicou a técnica que vou relevar a seguir e deixou de usar apenas 10% ou 20% da sua testosterona. Agora ele faz uso de 100% da testosterona que suas células produzem nos testículos. Tudo que é produzido fica na corrente sanguínea e é utilizado para: ✓ Aumentar o desejo sexual; ✓ Dar ânimo e vitalidade; ✓ Aumentar a construção muscular. E o melhor de tudo. Os resultados são quase instantâneos. Quando você entende como o processo de perda da testosterona ocorre e sabe como combatê-lo, seu corpo inicia uma mudança quase que imediata. Como aconteceu com um paciente de 63 anos que atendi há alguns meses. O seu nível de testosterona total no sangue era de 192 ng/dL, bem abaixo do padrão considerado “normal” para um homem adulto (de 241 a 827 ng/dL). Com as recomendações do método que desenvolvi, em poucas semanas, seu nível de testosterona passou para 808,32 ng/dL – o mesmo de um homem de 30 anos. Um aumento de 421%! Sabe o que estava acontecendo com o paciente quando ele me procurou? A sua testosterona estava sendo desviada da corrente sanguínea e convertida em outras substâncias. Inclusive em hormônio feminino, como explicarei em detalhes a seguir. Esse processo aumenta a concentração de gordura na região abdominal, aumenta a flacidez e produz a famosa ginecomastia. Talvez, por esse nome, você não saiba o que significa ginecomastia. Mas é simples. Estou falando do aumento das mamas masculinas. Sabe aquela resistência em tirar a camisa no futebol ou na praia? Pois bem, ela começa justamente quando seu corpo deixa de usar 100% da testosterona produzida. Um homem sem sua testosterona não é nada. Por isso, quero reforçar algo muito importante. Talvez você ainda esteja na dúvida sobre como a testosterona age em no seu corpo. Talvez você ainda esteja achando que sua falta de virilidade e libido seja coisa da idade ou algo genético. Não é nada disso. Mais do que aumentar, aproveitar 100% da testosterona que seu corpo produz naturalmente só traz benefícios à sua saúde. Um estudo publicado na New England Journal of Medicine[2], conduzido por pesquisadores da University of Pennsylvania, comprovou que o aumento desse hormônio é capaz de melhorar todas as funções sexuais. Para a pesquisa, foi realizado um teste clínico com 790 homens, todos com mais de 65 anos e baixos níveis de testosterona. Após três meses de tratamento, os participantes relataram terem feito mais sexo com as suas parceiras. Observaram também um aumento significativo do desejo sexual e ereções mais firmes. E após 12 meses do início do tratamento? Todos os resultados positivos se mantiveram. Não restam dúvidas de que, se você deseja viver de forma ativa e se sentindo um homem de verdade, você precisa acabar com a perda de testosterona. Você precisa começar a usar 100% da sua testosterona.ALERTA: Fuja das reposições sintéticas (quimicamente modificadas) de testosterona. Não cometa o mesmo erro que muitos homens da sua idade. Quando estou dando palestras pelo Brasil ou falando com meus pacientes, começo explicando a necessidade de você ter 100% de aproveitamento da sua testosterona. Exatamente o que já fizemos até aqui. Mas, ao longo dos meus 35 anos de prática médica, percebi que muitos homens não esperam para saber o caminho e já perguntam sobre reposições artificiais. Esse tipo de terapia costuma trazer muito mais problema do que solução. São recomendadas apenas em casos muito específicos e com o acompanhamento constante do médico. Pois, na maioria dos casos, o uso desses “esteroides” pode ocasionar: ✗ Aumento do risco de infarto; ✗ Atrofia do órgão sexual e dos testículos; ✗ Aumento do risco câncer da próstata; ✗ Problemas no fígado e no cérebro; ✗ Mudanças bruscas de humor e aumento da irritabilidade; ✗ Bloqueio da produção natural de testosterona. Quem faz uso de hormônio sintético passa um recado muito negativo para o corpo. Sem entender o que está acontecendo, como que num gesto de defesa, o corpo para de produzir a substância naturalmente. As consequências desse processo podem ser terríveis e irreversíveis. Então, se você deseja conseguir, de forma muito rápida: ✓ Aumentar o desejo sexual ✓ Obter reconstrução muscular ✓ Ganhar potência e virilidade

quinta-feira, 14 de junho de 2018

As camisas das 32 seleções da Copa


Uma taça, oito marcas, 32 países e 64 camisas estarão presentes na Copa do Mundo. Entre as oito cores do Mundial, vermelho e branco darão o tom na Rússia . Já Adidas e Nike dominam o mercado, com 22 seleções - 12 da empresa alemã e outras 10 da americana. A Puma, que em 2006 contava com 12 times, entre eles a campeã Itália, vê seu cartel cair para quatro - depois que Camarões, Gana, Argélia, Costa do Marfim, além da Azzurra, ficaram sem vagas. New Balance, Umbro, Hummel, Erreà e Uhlsport são as outras fornecedoras. Grupo A RÚSSIA Desde 2006, a Rússia deixou o branco para adotar o vermelho na camisa titular. O modelo, como a Adidas vem fazendo com outras seleções, tem uma inspiração em versões do final dos anos 80 e início dos 90. No caso russo, a referência é o clássico uniforme utilizado pela União Soviética nos Jogos de 1988 – apenas sem a sigla CCCP no peito. No escudo, a seleção da casa leva o brasão de armas na camisa - a águia de duas cabeças e São Jorge, padroeiro do país, matando o dragão. Simboliza a unidade da Igreja e do Estado. ARÁBIA SAUDITA O uniforme principal é uma homenagem à equipe que participou Copa de 1994, na melhor campanha da história do país, ocasião em que chegou às oitavas de final nos Estados Unidos. Na nuca, é possível ver uma fita verde com o brasão de armas do país em branco que traz uma palmeira com duas espadas cruzadas. Esse era o escudo da federação até 2017, quando passou a adotar a águia, símbolo do país.EGITO Foi o primeiro time africano a jogar uma Copa, ainda em 1934 (perdeu na estreia para a Hungria, por 4 a 2). À época, o uniforme era verde, antiga cor da bandeira. Com a Revolução Egípcia na década de 50, a bandeira mudou de cor, assim como a seleção. O vermelho, que simboliza a história do país, predomina na camisa titular. O branco, representando a queda da monarquia sem derramamento de sangue, está presente no calção e no kit reserva. O preto, que significa o final da ocupação britânica no país, aparece no meião. URUGUAI Após transitar entre outras cores, a tradicional camisa foi adotada em 1910 como homenagem ao triunfo do time amador local River Plate F.C. sobre o poderoso argentino Alumni. Na ocasião, o River jogou com seu segundo uniforme, camisa azul celeste. Nesta versão, além de detalhes negros, "Un sol para Atlántida", famosa escultura de Montevidéu, ganha destaque no peito. O escudo traz a sigla da Associação Uruguaia de Futebol (AUF) em um pilar dourado cercado por louros e uma bola. Teria sido inspirado na torre principal do Estádio Centenário, em Montevidéu. Grupo B PORTUGAL As cores da bandeira dão o tom uniforme português. Porém, as tonalidades de rubro mudam a cada Copa. Dessa vez, com detalhes dourados, a camisa faz referência ao título europeu de dois anos atrás. Cristiano Ronaldo e a moderna realeza também são elementos que ajudaram a construir a nova versão do kit lusitano. No emblema no peito, os escudos azuis com pontos brancos representam as chagas de Cristo, com a Cruz da Ordem de Cristo ao fundo. ESPANHA O uniforme é dominado, como de hábito, pelo vermelho que representa a união da nação e vem sendo utilizado desde a primeira participação da equipe numa Copa do Mundo, em 1934. A novidade é o padrão retrô da Adidas, inspirado na Copa de 94 que leva o amarelo da bandeira para a lateral da camisa. Diferentemente do azul da última Copa, o modelo reserva volta a ser todo branco. MARROCOS Já teve o verde como uniforme titular. Hoje predomina o vermelho, cor que tem um significado histórico considerável no Marrocos - ela proclama a descendência da dinastia real alaouita. Na bandeira, representa resistência, força e bravura, enquanto o verde (do calção) é a cor do Islã. No escudo, o pentagrama é o selo de Salomão. IRÃ Agora vestida de Adidas, a seleção iraniana mantém o mesmo padrão desde a primeira Copa disputada pelo país, em 1978: camisa titular basicamente branca, com a reserva vermelha – ambas cores da bandeira. Ambos os modelos prezam pela simplicidade e fogem da linha retrô da fornecedora alemã. No peito, o emblema vermelho no centro da bandeira é uma composição estilizada de vários elementos islâmicos. Sua forma de tulipa simboliza os valores de patriotismo e autossacrifício, referindo-se à lenda em estas flores crescem do sangue derramado pelos mártires. Grupo C FRANÇA Desde a primeira participação, em 1930, bandeira francesa sempre inspirou o uniforme. O azul, da camisa, representa o poder legislativo. O branco, do calção (e que predomina na versão reserva), o poder executivo. O vermelho, do meião, o povo francês. O mote da campanha da fornecedora é a diversidade francesa, e um escudo estampado dentro de um hexágono (a forma geométrica da França) no uniforme avisa: “Nos Differences Nous Unissent” (Nossas diferenças nos unem). AUSTRÁLIA Olhando as cores e o fornecedor, quase dá para dizer que é a seleção canarinho, apesar de a bandeira australiana adotar as cores do Reino Unido. A inspiração do uniforme titular dos Socceroos vem da acácia, árvore símbolo da nação, cujas flores verdes e amarelas foram as primeiras cores adotadas pelo país. No escudo, a seleção usa no peito o emblema de armas, com os brasões dos estados da Austrália. Em volta dele, o emu, o canguru e a acácia, representando a fauna e flora local. PERU A camisa titular sempre teve a tonalidade blanquirroja das cores da bandeira, mas a tradicional listra diagonal só foi introduzida nos Jogos Olímpicos de Berlim, em 1936. Na primeira aparição peruana num Mundial, em 1930, ela era basicamente branca com um detalhe vermelho no peito. Na atual versão, a novidade são os detalhes dourados vistos nas bordas da faixa vermelha e também nos ombros. Segundo a fornecedora, elas representam a riqueza da cultura inca. DINAMARCA A tradicional cruz escandinava é um padrão em todos os países nórdicos. A primeira bandeira a surgir com esse design, entretanto, foi a da Dinamarca, que dá o tom no único uniforme produzido pela Hummel no Mundial da Rússia. Predominante desde a primeira vez que o país disputou uma Copa, em 1986, o vermelho que toma conta na bandeira dá o tom na camisa titular. Cabe ao branco ser a cor do kit reserva. Grupo D ARGENTINA Mais um exemplo de uniforme inspirado numa versão mais antiga. A camisa titular tem como base aquela usada no título da Copa América de 1993, a última grande conquista da seleção argentina. No que diz respeito às cores, o azul e o branco da bandeira predominam, mas o preta surgiu no calção junto com as tradicionais listras. No escudo, o fundo dourado representa a glória pura e radiante como o sol. Os louros na parte de baixo representam a vitória. ISLÂNDIA O uniforme da estreante Islândia combina as cores tradicionais do país: azul, vermelho e branco – que representam três dos elementos que compõem a ilha. O vermelho (da camisa de goleiro) é o fogo produzido pelos vulcões da ilha, o branco (da reserva) lembra o gelo e a neve que cobrem a Islândia e o azul (da titular) das montanhas. Para o povo islandês, a coloração da bandeira representa uma visão da paisagem de seu país. É a única seleção da Copa na qual os kits são produzidos pela marca italiana Erreà. Islândia lança uniforme, e presidente do país pede apoio da torcida brasileira CROÁCIA O tradicional xadrez que virou ícone desde 1998 veio em versão repaginada, com quadrados bem maiores do que o comum. A origem vem do brasão de armas, simbolizando os reis croatas desde o século X, e a inspiração seria uma flor comum no país chamada kockavica. O vermelho, o branco e o azul, esse último da camisa reserva, seguem o padrão da maioria dos países do leste europeu, que usam as cores Pan-Eslavas. NIGÉRIA O verde da bandeira, que representa a agricultura, está presente nos dois modelos, sobretudo o reserva. A diferença é que o titular - inspirado na versão em 94, a primeira Copa da Nigéria - ganhou muitos detalhes brancos, que tomam conta do uniforme (um sucesso de vendas). No escudo, o desenho traz uma águia esverdeada sobre uma bola, dentro de um círculo onde se lê, em vermelho, o nome da entidade e a referência à capital, Abuja. A inspiração foi o próprio brasão nacional, no qual a ave representa honra. BRASIL O uniforme tem origem na bandeira, sendo que a opção pela camisa amarela e o calção azul surgiu em 1954, após um concurso realizado para ver qual mais agradava. Utilizado nos primórdios da Seleção, o branco da camisa titular foi utilizado nos quatro primeiros Mundiais e acabou abolido por conta da derrota para o Uruguai na final da Copa de 50. Na versão atual, batizada de Ouro Samba (Samba Gold), a Amarelinha é inspirada no manto do tricampeonato em 70 e tem a cor mais vibrante das últimas duas décadas. Na parte de trás da nuca, uma faixa vertical na gola traz, depois de 50 anos, o azul de volta à camisa principal. Já a versão reserva recebeu o título de Azul Celestial (Soar Blue) e tem marca d’água, em estampa de mosaico, formada por estrelas que partem do escudo. Relembra dois importantes fatos marcados na história do nosso futebol: o Mundial da Suécia (1958), primeira vez em que o azul foi adotado, oficialmente, como a segunda cor da Seleção; e a primeira estrela a ser fincada no peito, uma honra oferecida apenas aos campeões do mundo. Os números, como na época da competição, voltam a ter a cor amarela. Calção branco e meias azuis completam o uniforme. SUÍÇA Símbolo e cores da bandeira sempre dominaram o uniforme principal da equipe suíça – o vermelho predominando no kit titular, e o branco no reserva. Simples assim. Do lado esquerdo do peito, a cruz branca faz referência à bandeira do Cantão de Schwyz, uma das áreas territoriais que deram origem ao país. Do direito, o escudo conta com a silhueta estilizada de um jogador de futebol e as siglas da Federação Suíça de Futebol em francês e italiano (ASF) e alemão (SFV) línguas oficiais do país. COSTA RICA O vermelho, que representa o sangue derramado pelos mártires pela independência, domina a camisa. O azul, referente ao mar do Caribe e do Oceano Pacífico está no calção. Só que o uniforme dividiu opiniões no país. Segundo a fornecedora de material, a camiseta está "sóbria e simples", representando o ecossistema local, mas a Costa Rica é dona de uma das maiores diversidades de fauna e flora, fazendo do país referência em ecoturismo. O que causou uma certa insatisfação na torcida. SÉRVIA A exemplo de Rússia e Croácia (além de outras nações do leste europeu que não estão na Copa), usa as cores Pan-Eslavas na bandeira, que inspira o uniforme. Utilizado nos únicos três únicos jogos de Copa da Sérvia como nação independente, em 2010, o vermelho predomina no kit principal, um dos mais básicos da Puma. O grande destaque está na versão reserva, onde a bandeira do país atravessa a frente da camisa, predominantemente branca. Ele também aparece na parte superior das costas, logo abaixo da gola. Grupo F ALEMANHA A inspiração é totalmente retrô. A camisa titular se baseia naquela utilizada no tricampeonato mundial em 1990. A reserva, na cor verde, vem de outros carnavais – foi utilizada na campanha do bi em 1974, na final de 86 e a última vez que foi vista num Mundial foi na semifinal de 90. O preto e branco predominante vem da bandeira da Prússia, que deu origem ao país (veja abaixo). A partir de 1988, a camisa ganhou detalhes nas cores alemã. No escudo, a águia é símbolo da extinta Alemanha Ocidental e homenageia o emblema da família Hohenzollern, que unificou a Prússia. MÉXICO Mais uma camisa da Adidas com pegada retrô. A do México, com três faixas de cada lado, lembra os modelos criados pela empresa alemã para a Copa de 94 (muito embora os Aztecas tenham utilizado um uniforme completamente diferente nos Estados Unidos, produzido pela Umbro). Em comum, as cores da bandeira: branco é a paz e a unidade, o verde é a esperança e as riquezas naturais, e o vermelho é o sangue dos heróis nacionais. No escudo, o desenho sobre o qual a ave se apoia é o mapa da antiga cidade, que teria dado origem ao povo mexicano. SUÉCIA Mais uma versão retrô da Adidas, sendo que aqui o uniforme titular usa duas referências da virada dos anos 80 para os 90. Há uma influência da camisa utilizada na campanha da classificação para a Copa de 90, após longos anos de ausência sueca no Mundial. Já o formato da gola deriva do uniforme de 1992 (usada na Euro em casa, ocasião em que foi até a semifinal). A tradicional cor amarela é bem mais fraca se comparado com o modelo de 1990, assim como as três listras da marca alemã estão agora dispostas nas laterais do corpo, embora continuem azuis. Na nuca da camisa reserva, a palavra “Sverige” pode ser lida. COREIA DO SUL O vermelho (Yang), o azul (Ying) presentes no símbolo “Teageuk” da bandeira sempre estiveram na camisa. Mas, desde a Copa de 98, os sul-coreanos assumiram de vez o tom avermelhado na versão titular. A maior novidade é o escudo simplificado em preto e branco projetado para, segundo a fornecedora, dar uma “sensação viva e contemporânea”. Já o modelo reserva leva a sério o “Teageuk” e é inteiramente inspirado na bandeira sul-coreana, representando a “influência global do país”. Grupo G BÉLGICA Tradicionalmente conhecidos como “Red Devils”, os belgas vestem agora Adidas, que também utiliza uma espécie de versão retrô ao adotar um detalhe xadrez no peito, a exemplo da equipe que disputou a Eurocopa de 1984, na França. O vermelho é a cor dominante na camisa titular, mas as outras duas cores da bandeira inspirada no brasão de armas do Ducado de Brabant aparecem nas golas mangas e faixa no peitos. No escudo, há no entorno louros e uma coroa na parte de cima, concedida pelo Rei Albert I em 1920 como homenagem dos 25 anos de fundação da federação. PANAMÁ Estreante na Copa, o Panamá é, ao lado da vizinha Costa Rica, uma das duas seleções parceiras da New Balance. Segundo a fornecedora, as camisas inspiram-se no pássaro nacional do Panamá, o Harpy Eagle, no hino nacional e no horizonte da Cidade do Panamá. As cores sãs as mesmas da bandeira nacional. O vermelho predominando na versão titular, e o branco, com detalhes em azul, na reserva. TUNÍSIA O único uniforme produzido pela alemã “Uhlsport” não vem com muitas inovações e, como nas outras quatro Copas disputadas pelas Águias de Cartago, segue as cores da bandeira local. A versão principal é basicamente vermelha, com detalhes em branco – no kit reserva, as cores se invertem. No escudo, a águia está acompanhada das imagens do sol, da lua e de uma estrela do deserto, símbolos da bandeira nacional. INGLATERRA Um dos mais tradicionais. Sem grandes inovações desde a primeira Copa, em 1950, o branco toma conta de basicamente todo o primeiro uniforme, mas o azul (do calção) e o vermelho (que predomina no reserva e aparece em detalhes na camisa titular) da bandeira do Reino Unido estão representados. No escudo, os três leões são do brasão da família real desde o reinado de Ricardo Coração de Leão, na Era Medieval, e foram incluídos na seleção como uma forma de distinguir o time. Grupo H POLÔNIA Os uniformes refletem as cores da bandeira nacional, adotadas em 1831 com inspiração no brasão da Comunidade Polaco-Lituana. Exceto por pequenos detalhes (na década de 20, por exemplo, os meiões eram listrados), o desenho permanece inalterado desde 1921. O titular tem camisa branca, calções vermelhos e meias brancas; o kit reserva é todo vermelho (embora às vezes usado com calções brancos). A águia branca, brasão polonês e símbolo da seleção nacional, está estampada do lado esquerdo do peito, que deixa de lado o emblema da federação de futebol, como é padrão na maioria das seleções. Desde 2009, os uniformes são fornecidos pela Nike. SENEGAL De fornecedor novo desde a virada do ano, Senegal leva a sério o apelido Leões de Teranga. Símbolo da seleção africana, até mesmo no escudo, o rei da selva está presente com destaque nos dois uniformes da equipe, estilizado em marca d’água na região do peito. A camisa titular é predominantemente branca, como era em 2002. O verde da bandeira dá o tom na versão reserva, enquanto o logo da FSF (Federação Senegalesa de Futebol) é aplicado no lado esquerdo do peito. COLÔMBIA Mais uma que adota as cores da bandeira no uniforme. A camisa titular virou amarela de vez nos anos 90 - a Copa de 94 foi a primeira com a nova padronização e, antes disso, variava entre azul, laranja e vermelho. O modelo é inspirado naquele utilizado no Mundial da Itália, ocasião em que Higuita, Rincón e Valderrama levaram a seleção cafetera até as oitavas de final jogando de vermelho. Já o reserva reedita o laranja, com destaque para a faixa vertical no lado esquerdo, em tom de azul escuro representando “La Mulera”, uma peça de vestuário usada por camponeses em algumas regiões do país. JAPÃO Apesar da bandeira branca com o sol nascente, o azul é a cor oficial da seleção japonesa, uma homenagem ao Oceano Pacífico e significa juventude na tradição local. Foi escolhida nos anos 30 para que a bandeira chamasse a atenção no peito dos jogadores. Sem o mesmo conceito retrô dos outros uniformes da Adidas, o uniforme titular é inspirado em uma armadura samurai – muito embora a versão reserva, com detalhes em cinza no ombro esquerdo, seja inspirada, na de 1992, ano do primeiro título da Copa da Ásia. São essas as cores das seleções que irão correr atrás da bola a partir de amanhã. Por Claudio Assis, Enderson Silva, Lucas Loos, Tarso Moura e Vinicius Souza, Rio de Janeiro sportv.globo.com

quarta-feira, 13 de junho de 2018

Primeira final da Libertadores em jogo único tem data definida


Torneio passa a ter decisão em uma só partida a partir de 2019. Primeira final no novo formato será disputada em um sábado A Conmebol anunciou nesta segunda-feira, em Moscou, uma mudança importante para a Libertadores a partir do ano que vem. A final, tradicionalmente disputada em jogos de ida e volta, será realizada em partida única, assim como acontece com a Liga dos Campeões da Europa. A primeira decisão no novo formato será em 23 de novembro de 2019, em cidade a ser definida. Lima, Santiago, Rio de Janeiro e Porto Alegre são algumas das cidades que manifestaram o desejo de sediar a final, segundo reportagem do “Uol”. A edição em andamento do torneio será no formato antigo, com dois jogos. Por Vitor Geron por Onefootball

terça-feira, 12 de junho de 2018

Por que o Dia dos Namorados é em junho no Brasil e em fevereiro no resto do mundo?


O Dia dos Namorados é comemorado em 12 de junho no Brasil O Dia dos Namorados é comemorado em 12 de junho no Brasil - BBC Brasil/Getty Images O Dia dos Namorados é uma data comemorativa, não oficial, destinada aos casais de namorados, pretendentes e apaixonados. É tradição a troca de presentes, bombons e cartões com mensagens de amor entre namorados ou pessoas que se amam. Aqui no Brasil, esta data é comemorada em 12 de junho. Em outros países, como nos Estados Unidos, por exemplo, a comemoração ocorre em 14 de fevereiro (Dia de São Valentim – Valentine’s Day). História da data (14 de fevereiro) - Origem do Dia de São Valentim A comemoração desta data remonta o Império Romano. Um bispo da Igreja Católica, São Valentim, foi proibido de realizar casamentos pelo imperador romano Claudius II. Porém, o bispo desrespeitou a ordem imperial e continuou com as celebrações de matrimônio, porém de forma secreta. Foi preso pelos soldados e condenado à morte. Enquanto estava na prisão, recebeu vários bilhetes e cartões, de jovens apaixonados, valorizando o amor, a paixão e o casamento. O bispo Valentim foi decapitado em 14 de fevereiro do ano 270. Em sua homenagem, esta data passou a ser destinada aos casais de namorados e ao amor. A comemoração passou a ser realizada todo 14 de junho, principalmente, na Europa e, posteriormente (século XVII), nos Estados Unidos. História do Dia dos Namorados no Brasil (12 de junho) No Brasil, a data apresenta uma história bem diferente, pois está relacionada ao frei português Fernando de Bulhões (Santo Antônio). Em suas pregações religiosas, o frei sempre destacava a importância do amor e do casamento. Em função de suas mensagens, depois de ser canonizado, ganhou a fama de “santo casamenteiro”. Portanto, em nosso país foi escolhida a data de 12 de junho por ser véspera do dia de Santo Antônio (13 de junho). Assim como em diversos países do mundo, aqui também é tradição a troca de presentes e cartões entre os casais de namorados. O Dia dos Namorados nos Estados Unidos Nos Estados Unidos o dia dos namorados é chamado de Valentine’s Day. Celebrado em 14 de fevereiro, a comemoração é feita de uma forma diferente da brasileira. Nos Estados Unidos a data é comemorada, principalmente, por namorados, casais casados, noivos, amigos e pessoas que se amam (entre pais e filhos também é comum). Os que se amam demonstram, nesta data, todo seu amor através da troca de cartões, flores, chocolates e presentes. Os cartões costumam ser confeccionados pela própria pessoa, o que dá um toque bem criativo e pessoal a data.

segunda-feira, 11 de junho de 2018

A Casa da Seleção Brasileira na Copa do Mundo


Brasil se hospedará em resort de luxo, com piscina, spa, academia e uma praia privada – além de estar a alguns metros do centro de treinamento. Após vencer a Áustria por 3×0, no último amistoso preparatório para a Copa do Mundo, a Seleção Brasileira chegou neste domingo a Sochi, cidade que será a sua casa durante o Mundial. Conhecida como a “Riviera russa” e com cerca de 340 mil habitantes, o local contrasta com grande parte do país, onde o frio predomina. Sochi, aliás, não é uma cidade desconhecida para os amantes do esporte. Antes de ser uma das cidades-sede da Copa de 2018, o Estádio Olímpico de Sochi também recebeu as Olimpíadas de Inverno de 2014 e a Copa das Confederações no ano passado. A cidade Localizada entre o Mar Negro e as montanhas do Cáucaso, com clima sub-tropical, Sochi é destino de muitos turistas durante o verão: não só pelo clima, mas também por conta das suas belas paisagens e infraestrutura. Além das praias, que, em vez de areia, é formada por pequenas pedras, Sochi também tem uma série de outras atrações, como o Parque Olímpico, construído para os Jogos de Inverno de 2014, o Estádio Fisht, o Ice Club Curling, entre outros. Outro local interessante e considerado um dos símbolos da cidade é a Khostinsky Tisosamshitovaya Grove, uma floresta, com árvores e um rio ideal para trilhas. Sochi ainda tem o Dendrary Botanical Garden, enorme jardim botânico, com uma diversidade de plantas e animais, a Casa de Campo de Stalin, o Teatro de Inverno e o Museu de Arte de Sochi. O hotel da Seleção A Seleção Brasileira se hospedará no Swissôtel Sochi Kamelia, que foi construído entre as décadas de 1930 e 1940 e tem vista privilegiada para o Mar Negro. Resort cinco estrelas, o local trará aos jogadores e a comissão técnica conforto, privacidade e completa estrutura de trabalho, além de estar a poucos metros dos dois campos de treinamento no antigo estádio municipal da cidade. Nos poucos momentos livres, os jogadores poderão jogar tênis, usar uma das piscinas do hotel ou ainda ir até a praia particular. O local ainda conta com SPAs de massagens terapêuticas, com velas aromatizadas. A delegação brasileira ocupará um dos três prédios do hotel, enquanto os familiares dos jogadores ficarão em outro. Essa, aliás, será a primeira vez que as famílias estarão no mesmo espaço que jogadores e comissão técnica.