segunda-feira, 23 de agosto de 2010

O filme Nosso Lar

Em reunião extra  realizada em SP, na quinta feira dia 12, o filme NOSSO LAR foi apresentado em pré-estreia, para a diretoria da FEB, comovendo a todos pela beleza e elevada concepção com que o livro foi adaptado para chegar às telas.
Vários esclarecimentos foram prestados pelo Presidente da FEB, Nestor Mazotti e por outras pessoas.
Foi enfatizado o seguinte:
IMPORTANTE
Para a FOX, que produziu o filme, o que interessa é a bilheteria. Se esta for um sucesso o filme será levado para o exterior. E  para que isto se concretize o MAIS IMPORTANTE É A PRIMEIRA SEMANA, a segunda será a continuidade
da primeira, mas para fins de estatística o que prepondera é a PRIMEIRA.
Portanto foi recomendado que os espíritas divulguem isto:
 
VAMOS LOGO NA PRIMEIRA SEMANA EM MAIOR NÚMERO POSSÍVEL.
 
Outro ponto importantíssimo são as sessões extras, que é o seguinte:
Um grande grupo de pessoas combina com a direção de um dos cinemas uma sessão extra, por exemplo, domingo pela manhã. Se isto acontecer chama a atenção e repercute muitíssimo.
 
Às vezes a gente pensa em não ir à primeira semana devido às filas, mas devemos fazer um esforço.
 
Vamos aos cinemas, enfrentemos as filas,
 
afinal Chico Xavier atendeu às filas por mais de 50 anos, de pé enquanto suportou, depois sentado, e assim foi, como sabemos.
Estamos incumbidos de preparar o reino do céu, na Terra - diz Joanna, este é um dos motivos pelos quais é
importante comparecer e divulgar para o maior número possível de amigos.
Abraços.
Suely
 
 
 
 
 
 
 
 

 

 



-- 
Os fatos não deixam de existir, simplesmente por serem ignorados.

ALDOUS HUXLEY

Um mundo sem negros ?

Um grupo de brancos decidiu mudar-se para um mundo sem negros.  
Entraram por um túnel escuro para sair num novo lugar na América, onde    
qualquer traço do passado tinha desaparecido.  
                            
            Respiraram profundamente de alívio e exclamaram: EM FIM,      
nenhum negro! Mas logo, perceberam que esta nova América era somente uma  
terra árida. A boa agricultura sumiu, pois até então, o          
continente comia frutas, grãos e legumes, frutos do trabalho dos escravos  
negros nos campos. Não tinha cidades com arranha-céus, poisAlexandre      
Mills
, um negro, inventou o elemento que garante a segurança dos          
elevadores. Sem tal invenção, não se poderia subir de um andar para o    
outro. Quase não tinha carros, pois Richard Spikes, um negro, inventou a  
transmissão automática. Joseph Gammel, um outro negro, inventou o sistema  
de alimentação para motores combustíveis internos, e um outro negroGarret 
A. Morgan
 inventou o semáforo que regula o trânsito. Não se encontrava os  
trens expressos urbanos, tramway, pois seu inventor foi o negro Elbert R.  
Robinson. 
                                                                 
            As ruas estavam sujas de lixo acumulado, pois Charles Brooks,  
um negro, inventou o varredor elétrico. Tinha poucas revistas e livros,    
pois o negro John Love inventou o apontador de lápis, o negro William      
Purvis
 inventou canetas esferográficas recarregáveis; e o negro Lee        
Burridge
 inventou a máquina de escrever, sem contar com o negro W. A.      
Lovette
 e sua nova impressora. William Barry inventou o carimbo manual e  
Phillip Downing, o caixa de correios. A relva era pálida e seca, pois o    
negro Joseph Smith inventou o regador mecânico, e o negro John Burr, o    
cortador de relva.                                                        
            Quando entraram em suas casas, acharam-nas escuras, sem        
surpresa para nós, pois o negro Lewis Latimer inventou a lâmpada elétrica, 
o negro Michael Harvey a lanterna, o negro Grantville T. Woods o          
interruptor regulador automático. As casas estavam sujas, pois o negro    
Thomas W. Seteward inventou o varredor e o negro Lloyds P. Ray, a lixeira. 
As suas crianças estavam descalços, com roupas amassados e cabelos        
bagunçados, era de se esperar, pois o negro Jan E. Matzelinger inventou a  
máquina que dá forma a sapatos, o negro Walter Sammons, o penteador, a    
negra Sarah Boone inventou a tábua de repassar e o negro Georges T. Samon  
o secador de roupas.                                                      
            Ficaram com fome e queriam comer, sem chance, pois comida      
estragou por faltar uma geladeira da invenção do negro John Standard.      
            Não é estranho, um mundo moderno sem as contribuições dos      
negros?                                                                    
                                                                   
                                                                            
            Como dizia Martin Luther King. Jr., “ saibam que ao se      
prepararem para sair para o trabalho, mais da metade das coisas que 
encontrem e de aparelhos que usem, foram inventados por negros.”
 
               
          Estas invenções foram feitas por indivíduos vitimas de exclusão,
  exploração e racismo.
                                                                    
                                                                            
            Caros, tudo isso para somente ilustrar que a história dos      
negros não se resume a escravidão.
 
     
                                  
De:
Edna Silva