quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

POR TANTAS RAZÕES TE AMEI


Procurei no amor todas as razões para sermos felizes e por tantas razões te amei. Tentei fazer deste amor o sentimento que transcendesse a razão, vindos dos sorrisos envolventes nos momentos de descontração. Por tantas razões te amei... Pelo aconchego quando me encontrava totalmente envolvida em seus braços, pela carência refletida no teu olhar. Te amei pelos beijos molhados e pelas carícias dos momentos de intimidades. Te amei como a um príncipe que surge de um sonho desejado, como o sol das tardes de verão que tinge o horizonte com cores de amor. Por tantas razões te amei... Pela emoção incontida de te ter em mim. Nas noites frias... copos unidos, abraços mudos, coração e coração. Te amei sob a luz da lua, quando as estrelas conspiravam falando de nós. Por tantas razões te amei... Pela vontade de uma vida compartilhada, de te esperar, de te compreender, de te ter, e de cada vez mais te amar com a melhor essência da minha alma. Por tantas razões te amei... -Lenilce Azevedo – 17/01/2015-

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Os primeiros passos


Nem sempre é fácil admitir, mas o que se passa na sociedade, de um modo geral, é apenas reflexo do que ocorre em nossas casas, em nossas próprias famílias, a ponto de ser considerada corriqueira a expressão: a família é a célula-mãe da sociedade. O que esse pequeno preâmbulo significa ou, melhor, pretende significar? Simplesmente que a paz é passível de construção, de nossa construção, diga-se de passagem, como, por exemplo, com a mudança de nosso comportamento, de nossa postura, com a ampliação de nossa consciência, com o nosso melhor e cada vez mais esclarecido entendimento, com a nossa verdadeira vontade de alcançá-la, quanto possível, devagarinho, a pouco e pouco, tal como ocorre com qualquer conquista, visto que nem mesmo a Natureza dá saltos. Sabe-se que qualquer caminhada, por mais longa que seja, começa pelo primeiro passo. "Ninguém usufrui de paz quando não compreende. Ninguém pode oferecer paz ao mundo, se não a desenvolve no próprio interior, no próprio mundo íntimo”

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Presidente indonésio rejeita pedido de Dilma para não executar brasileiros


O presidente da Indonésia não atendeu ao apelo da presidente Dilma Rousseff para poupar a vida de dois brasileiros presos no país asiático e condenados à morte por tráfico de drogas, segundo informou nesta sexta-feira (16) o assessor especial para assuntos internacionais do Brasil, Marco Aurélio Garcia. Os dois brasileiros são Marco Archer e Rodrigo Gularte. Segundo Garcia, Dilma conversou por telefone nesta sexta com o presidente indonésio, Joko Widodo. De acordo com o assessor, o fuzilamento de Archer deve ocorrer no domingo na Indonésia – 15h deste sábado (17) no horário brasileiro. "Não houve sensibilidade por parte do governo da Indonésia para o pedido de clemência do governo brasileiro. Em princípio, a execução deve se dar à meia-noite de domingo, hora de Jacarta, às 15h no horário de Brasília", informou Garcia. Ainda de acordo com o assessor de Dilma, o governo brasileiro fez uma série de tentativas para conversar com o presidente indonésio antes de ser finalmente atendido. "A presidente manifestou seu desejo de conversar por telefone com o presidente da Indonésia e, particularmente, há cerca de oito dias, nós convocamos o embaixador da Indonésia no Brasil aqui no Palácio do Planalto para transmitir esse desejo da presidente Dilma", afirmou Garcia. Segundo ele, como não havia resposta, o embaixador foi chamado uma segunda vez. "Para nós, parecia urgente que essa conversa telefônica pudesse ocorrer. Depois de uma série de iniciativas, hoje pela manhã, às 8h pelo horário de Brasília, a presidente pôde conversar por telefone com o presidente da Indonésia", informou o assessor. Em nota (veja íntegra ao final desta reportagem), o governo brasileiro informou que o presidente Widodo disse “compreender” o apelo da presidente Dilma com os cidadãos brasileiros, mas ressaltou que não poderia reverter a sentença de morte imposta a Archer, “pois todos os trâmites jurídicos foram seguidos conforme a lei indonésia e aos brasileiros foi garantido o devido processo legal”. Garcia disse que Dilma lamentou profundamente a decisão da Indonésia e que a postura do país asiático joga uma "sombra" nas relações entre os dois países. “A presidente lamentou essa posição do governo indonésio e chamou atenção para o fato de que essa decisão cria, sem dúvida, sombras nas relações entre os dois países”, completou o assessor da Presidência. Garcia concluiu a entrevista coletiva dizendo que o governo brasileiro espera que "um milagre reverta essa situação". http://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/01/indonesia-nao-atende-apelo-de-dilma-sobre-execucao-de-brasileiro.html

Doença hepática produzida pelo álcool


A doença hepática produzida pelo álcool define-se como a lesão do fígado causada pela ingestão excessiva de álcool. Esta doença é um problema muito frequente para a saúde e pode ser prevenida. Em geral, a quantidade de álcool consumido (quanto e com que frequência) determina a probabilidade e a importância da lesão hepática. As mulheres são mais vulneráveis a desenvolver alterações no fígado que os homens. O fígado pode ser afectado em mulheres que durante anos consumam diariamente uma reduzida quantidade de bebidas alcoólicas, equivalente a cerca de 20 centímetros cúbicos (ml) de álcool puro (200 ml de vinho, 350 ml de cerveja ou 50 ml de whisky). Nos homens que bebem durante anos, a lesão produz-se com quantidades de bebidas alcoólicas consumidas diariamente tão reduzidas como 50 mililitros de álcool (500 ml de vinho, 1000 ml de cerveja, ou 150 ml de whisky). Contudo, o volume de álcool necessário para lesar o fígado varia de pessoa para pessoa. O álcool pode provocar três tipos de lesões hepáticas: a acumulação de gordura (fígado gordo), a inflamação (hepatite alcoólica) e o aparecimento de cicatrizes (cirrose). O álcool fornece calorias sem nutrientes essenciais, diminui o apetite e empobrece a absorção de nutrientes, devido aos efeitos tóxicos que exerce sobre o intestino e o pâncreas. Em resultado disso, desenvolve-se desnutrição nas pessoas que regularmente o consomem sem se alimentarem adequadamente. Sintomas e diagnóstico Em geral, os sintomas dependem da relação entre a duração do hábito e a quantidade de álcool que é consumida. Os grande bebedores desenvolvem os primeiros sintomas até aos 30 anos e os problemas graves costumam aparecer até aos 40. Nos homens, o álcool pode produzir efeitos semelhantes aos provocados por uma situação de excesso de estrogénios e pouca testosterona, resultando na diminuição de tamanho dos testículos e aumento do volume das mamas. As pessoas com uma lesão hepática provocada pela acumulação de gordura (fígado gordo) habitualmente não apresentam sintomas. Num terço destes casos, o fígado aumenta de volume e, por vezes, é sensível. A inflamação do fígado relacionada com o álcool (hepatite alcoólica) pode desencadear febre, icterícia, assim como um aumento na contagem de glóbulos brancos e um fígado doloroso e inflamado. A pele pode apresentar veias em forma de aranha. Qualquer pessoa que tenha uma doença hepática com cicatrizes (cirrose) pode apresentar poucos sintomas ou então apresenta os característicos de uma hepatite alcoólica. Do mesmo modo, o paciente pode desenvolver as complicações habituais que a cirrose alcoólica manifesta, que são: a hipertensão portal com aumento do baço, uma ascite (acumulação de líquido na cavidade abdominal), uma insuficiência renal provocada pela insuficiência hepática (síndroma hepato-renal), uma confusão (um dos principais sintomas da encefalopatia hepática) ou um cancro de fígado (hepatoma). Em alguns casos, o médico ver-se-á obrigado a praticar uma biopsia para confirmar o diagnóstico. Para isso introduz-se uma agulha através da pele e extrai-se uma pequena porção de tecido hepático para a sua análise ao microscópio. (Ver secção 10, capítulo 115) Nos indivíduos que sofrem de uma doença hepática produzida pelo álcool, os exames de função hepática podem ser normais ou anormais. Contudo, a concentração no sangue de um enzima hepático o gamaglutamil transpeptidase, (Ver tabela da secção 10, capítulo 115) pode ser particularmente alta nas pessoas que abusam do álcool. Além disso, os glóbulos vermelhos destas pessoas costumam ser maiores que o normal, o que constitui um sinal de aviso. O número das plaquetas no sangue pode ser baixo. A doença hepática produzida pelo álcool define-se como a lesão do fígado causada pela ingestão excessiva de álcool. Esta doença é um problema muito frequente para a saúde e pode ser prevenida. Em geral, a quantidade de álcool consumido (quanto e com que frequência) determina a probabilidade e a importância da lesão hepática. As mulheres são mais vulneráveis a desenvolver alterações no fígado que os homens. O fígado pode ser afectado em mulheres que durante anos consumam diariamente uma reduzida quantidade de bebidas alcoólicas, equivalente a cerca de 20 centímetros cúbicos (ml) de álcool puro (200 ml de vinho, 350 ml de cerveja ou 50 ml de whisky). Nos homens que bebem durante anos, a lesão produz-se com quantidades de bebidas alcoólicas consumidas diariamente tão reduzidas como 50 mililitros de álcool (500 ml de vinho, 1000 ml de cerveja, ou 150 ml de whisky). Contudo, o volume de álcool necessário para lesar o fígado varia de pessoa para pessoa. O álcool pode provocar três tipos de lesões hepáticas: a acumulação de gordura (fígado gordo), a inflamação (hepatite alcoólica) e o aparecimento de cicatrizes (cirrose). O álcool fornece calorias sem nutrientes essenciais, diminui o apetite e empobrece a absorção de nutrientes, devido aos efeitos tóxicos que exerce sobre o intestino e o pâncreas. Em resultado disso, desenvolve-se desnutrição nas pessoas que regularmente o consomem sem se alimentarem adequadamente. Sintomas e diagnóstico Em geral, os sintomas dependem da relação entre a duração do hábito e a quantidade de álcool que é consumida. Os grande bebedores desenvolvem os primeiros sintomas até aos 30 anos e os problemas graves costumam aparecer até aos 40. Nos homens, o álcool pode produzir efeitos semelhantes aos provocados por uma situação de excesso de estrogénios e pouca testosterona, resultando na diminuição de tamanho dos testículos e aumento do volume das mamas. As pessoas com uma lesão hepática provocada pela acumulação de gordura (fígado gordo) habitualmente não apresentam sintomas. Num terço destes casos, o fígado aumenta de volume e, por vezes, é sensível. A inflamação do fígado relacionada com o álcool (hepatite alcoólica) pode desencadear febre, icterícia, assim como um aumento na contagem de glóbulos brancos e um fígado doloroso e inflamado. A pele pode apresentar veias em forma de aranha. Qualquer pessoa que tenha uma doença hepática com cicatrizes (cirrose) pode apresentar poucos sintomas ou então apresenta os característicos de uma hepatite alcoólica. Do mesmo modo, o paciente pode desenvolver as complicações habituais que a cirrose alcoólica manifesta, que são: a hipertensão portal com aumento do baço, uma ascite (acumulação de líquido na cavidade abdominal), uma insuficiência renal provocada pela insuficiência hepática (síndroma hepato-renal), uma confusão (um dos principais sintomas da encefalopatia hepática) ou um cancro de fígado (hepatoma). Em alguns casos, o médico ver-se-á obrigado a praticar uma biopsia para confirmar o diagnóstico. Para isso introduz-se uma agulha através da pele e extrai-se uma pequena porção de tecido hepático para a sua análise ao microscópio. (Ver secção 10, capítulo 115) Nos indivíduos que sofrem de uma doença hepática produzida pelo álcool, os exames de função hepática podem ser normais ou anormais. Contudo, a concentração no sangue de um enzima hepático o gamaglutamil transpeptidase, (Ver tabela da secção 10, capítulo 115) pode ser particularmente alta nas pessoas que abusam do álcool. Além disso, os glóbulos vermelhos destas pessoas costumam ser maiores que o normal, o que constitui um sinal de aviso. O número das plaquetas no sangue pode ser baixo. Prognóstico e tratamento No caso de persistência do consumo de álcool, a lesão hepática agrava-se e será provavelmente mortal. Se o indivíduo deixa de beber, uma parte da lesão (excepto a que resulta das cicatrizes) pode ser curada espontaneamente e há grandes probabilidades de que a pessoa viva mais tempo. O único tratamento para a doença hepática produzida pelo álcool consiste em abandonar totalmente o seu consumo. Isto pode ser muito difícil em muitos casos e a maioria das pessoas precisa de participar num programa formal para deixar de beber, como por exemplo o dos Alcoólicos Anónimos. Prognóstico e tratamento No caso de persistência do consumo de álcool, a lesão hepática agrava-se e será provavelmente mortal. Se o indivíduo deixa de beber, uma parte da lesão (excepto a que resulta das cicatrizes) pode ser curada espontaneamente e há grandes probabilidades de que a pessoa viva mais tempo. O único tratamento para a doença hepática produzida pelo álcool consiste em abandonar totalmente o seu consumo. Isto pode ser muito difícil em muitos casos e a maioria das pessoas precisa de participar num programa formal para deixar de beber, como por exemplo o dos Alcoólicos Anónimos.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Menopausa


Menopausa é o período fisiológico após a última menstruação espontânea da mulher. Nesse espaço de tempo estão sendo encerrados os ciclos menstruais e ovulatórios. O início da menopausa só pode ser considerado após um ano do último fluxo menstrual, uma vez que, durante esse intervalo, a mulher ainda pode, ocasionalmente, menstruar. Esse tempo de transição que antecede a menopausa é chamado de climatério. Ele representa a passagem da fase reprodutiva da mulher para a não reprodutiva. O organismo deixa de produzir, de forma lenta e gradativa, os hormônios estrogênio e progesterona. A menopausa é mais um estágio na vida da mulher. Nesse período ocorrem transformações no organismo feminino, que aumentam a possibilidade de aparecimento e agravamento de doenças. Não há uma idade exata para a menopausa: ela varia de mulher para mulher. Em média, ocorre entre os 45 e 55 anos. Pode acontecer antes dessa fase, de forma espontânea ou cirúrgica – a chamada menopausa precoce. A menopausa cirúrgica ocorre após a retirada dos ovários ou do útero. Quando aparece após os 55 anos, é intitulada menopausa tardia. SINTOMAS Apesar de não haver uma data pré-estabelecida para o início do climatério (período de transição para a menopausa), algumas mudanças no corpo feminino indicam a chegada da menopausa. A intensidade ou a duração do fluxo menstrual modifica-se, tende a ficar mais espaçada, até parar. Durante o climatério, é comum as mulheres sentirem outros sintomas físicos e comportamentais. Os principais sintomas da menopausa são: Ausência da menstruação; Ressecamento vaginal (secura); Ondas de calor; Suores noturnos; Insônia; Diminuição no desejo sexual; Diminuição da atenção e memória; Perda de massa óssea (osteoporose); Aumento do risco cardiovascular; Alterações na distribuição da gordura corporal; Depressão. Nessa fase, é ideal que a mulher faça consulta regulares com outros profissionais além do ginecologista habitual, especialmente com o cardiologista e, se necessário, o psicólogo. Devido à redução do metabolismo ocasionado pela idade, pode haver ganho de peso, aumento do nível do colesterol e, consequentemente, da Pressão Arterial. Para evitar esses sintomas, recomenda-se a visita ao cardiologista uma vez por ano, para que assim o profissional possa orientar exercícios físicos adequados. Em casos de baixa autoestima e depressão, o psicólogo é o profissional que dará o suporte necessário para a superação dessa fase repleta de desafios. DIAGNÓSTICOS Não há uma data certa para a menopausa ocorrer, no entanto há um indicativo para saber se a mulher está no climatério. O principal sintoma é a escassez da menstruação. Ir regularmente ao médico é importante para confirmar se, de fato, a mulher entrou na menopausa. Em algumas mulheres, a menstruação vai se espaçando com um intervalo cada vez maior, até parar. Em outras, cessa de uma vez. “Só se saberá que é a última depois de um ano sem nenhum sangramento. Então se confirma que a mulher não pode mais ficar grávida”, declara o ginecologista e psicólogo Jorge José Serapião, professor do Instituto de Ginecologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Se a mulher toma pílula, pondera ele, o diagnóstico é mais difícil. Serapião avisa que “a pílula cria um ciclo artificial. Em determinada idade, se surgirem contraindicações ao seu uso, pode haver a necessidade de troca por dispositivos intrauterino (DIU) ou algum método definitivo, como ligadura de trompas”, explica o ginecologista e psicólogo. Alguns tipos de DIU com progesterona também dificultam o diagnóstico, porque suspendem artificialmente a menstruação. “Se a mulher quiser ter certeza de que está na menopausa, não existirá a necessidade de retirar o DIU. Podem ser realizadas as dosagens hormonais, como as do FSH e LH, na faixa próxima a dos 50 anos”, comenta Serapião. EXAMES Durante o climatério, a consulta com o ginecologista deve continuar regularmente. O ginecologista e psicólogo Jorge José Serapião, professor do Instituto de Ginecologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), explica que a visita ao médico e o exame clínico nessa nova etapa continuam sendo importantes. “De modo geral, as mulheres tendem a diminuir as visitas ao médico, mas o ideal seria que a frequência de uma vez ao ano não fosse alterada.” Para detectar o início da menopausa, o exame clínico, em certos casos, é mais preciso, assim como o exame manual das mamas em relação à mamografia. É também através dos relatos da mulher ao seu médico que é possível analisar as variações na concentração dos hormônios, como progesterona, estrogênio e FSH. De acordo com os eventuais sintomas, o médico poderá solicitar exames complementares. Caso suspeite de anemia, o especialista poderá solicitar um hemograma. Os exames mais solicitados são a mamografia, a ultrassonografia e o papanicolau. Para ajudar na detecção precoce de doenças, o ginecologista pode pedir ultrassom transvaginal e exames de sangue. TRATAMENTOS E CUIDADOS O método mais eficaz de tratar a menopausa é a terapia de reposição hormonal. Ela traz de volta ao organismo os hormônios estrogênio e progesterona, de modo a amenizar e/ou reverter os sintomas da menopausa, tais como ondas de calor, depressão, ressecamento vaginal, falta de libido, entre outros. O tratamento é realizado por meio de comprimidos, adesivos ou géis que repõem o estrogênio. Os medicamentos mais recomendados são comprimidos para consumo diário, que contêm progesterona e hormônio esteroide feminino para proteger o útero. Outro método utilizado é o uso da pílula anticoncepcional, no qual a mulher toma por três semanas e faz um intervalo de sete dias. A grande diferença entre a “pílula” e o comprimido de terapia hormonal é a concentração de hormônios, isso porque no tratamento hormonal é usado o estrogênio natural em doses mínimas, apenas o suficiente para que a mulher se sinta bem. Já a pílula possui estrogênio sintético e seu objetivo maior é evitar a gravidez. O tratamento hormonal pode ser realizado por meio de medicamentos com progesterona e hormônio esteroide, apenas com estrogênio, ou, em alguns casos, com hormônio masculino – a testosterona. Há também os tratamentos não hormonais que procuram amenizar os sintomas sem repor os hormônios em queda. Alguns desses tratamentos usam inibidores de receptação de serotonina, clonidina, cinarizina. Ainda há tratamento sem medicação, como acupuntura, relaxamento, etc. O tratamento para a menopausa varia de acordo com o perfil de cada paciente. É necessário primeiramente analisar as condições físicas, como a Pressão Arterial, para então escolher o tratamento adequado para cada mulher. Os primeiros resultados da reposição hormonal aparecem, geralmente, após um mês do início do tratamento. CONVIVENDO Dúvidas sobre a Menopausa Com sintomas tão abrangentes, que vão de ondas de calor a depressão – não é à toa que tantos mitos envolvam o climatério –, a transição entre a fase reprodutiva e a não reprodutiva tem como marco a última menstruação. Como esse período traz um quadro muito particular de sintomas e tratamentos para cada mulher, é natural que surjam várias dúvidas. Por isso, é importante consultar seu médico ginecologista, uma vez que somente ele poderá tirar todas as dúvidas sobre a terapia de reposição hormonal. Confira os mitos e verdades sobre essa importante etapa na vida de todas as mulheres: A reposição hormonal é obrigatória para todas as mulheres? Mito. A terapia de reposição hormonal (TRH) é indicada para mulheres que têm sintomas relacionados à falta de estrogênio, como ondas de calor, sudorese noturna, secura vaginal, insônia e etc. Outra vantagem do tratamento é a prevenção da osteoporose. Quanto à doença cardiovascular, a TRH não é mais usada para prevenção, a qual é feita com atividade física e controle dos fatores de risco. Segundo o ginecologista Marcel da Associação de Obstetrícia e Ginecologia de São Paulo (Sogesp), algumas mulheres não sentem nenhuma alteração em seu bem-estar e, por isso, não precisam de terapia hormonal. Há mulheres que sentem um único sintoma e que pode ter tratamento específico. Em alguns casos, a reposição é contraindicada, como histórico ou tendência de câncer de mama e trombose . O estrogênio reposto pela terapia hormonal pode aumentar o risco dessas doenças se desenvolverem. A influência, porém, é pequena, diz Steiner. “Um estudo mostra que, entre as mulheres que não fazem terapia hormonal, a ocorrência de câncer de mama anual é de 30 casos por grupo de 10 mil pessoas. Nas mulheres que fizeram terapia hormonal, o número sobe para 38.”, afirma o especialista. A terapia de reposição hormonal estimula o bem estar, deixando a pele e o cabelo mais bonitos? Verdade. A reposição hormonal melhora a elasticidade da pele e da mucosa. Além disso, o cabelo tende a ficar mais bonito e volumoso. Em geral, são mudanças sutis, embora perceptíveis pela própria paciente. O tratamento de reposição hormonal facilita o ganho de peso? Mito. Dependendo do tipo de terapia hormonal, pode haver ganho de peso por conta do inchaço. No entanto, não ocorre o ganho calórico. Há dois fatores que influenciam os quilinhos a mais nessa fase: a queda do estrogênio (parcialmente compensada pela reposição hormonal) e, sobretudo, o envelhecimento, que reduz o ritmo do metabolismo. Segundo especialistas, a falta de estrogênio aumenta o risco de acúmulo de gordura na barriga, como o que acontece nos homens. Isso aumenta o risco de diabetes, colesterol e doenças cardiovasculares. O tratamento de reposição hormonal pode provocar doenças cardiovasculares? Depende. Se a mulher faz o tratamento quando está entrando no climatério, ele ajuda a diminuir a incidência de doenças cardiovasculares. Se já se passaram cinco ou sete anos da última menstruação e o tratamento é feito, o risco aumenta. O estrogênio é um hormônio que ajuda a evitar doenças cardiovasculares – por isso o homem que não tem essa substância sofre mais infarto e acidente vascular cerebral (AVC, também chamado de derrame). Quando a mulher entra no climatério, sua produção de estrogênio diminui gradualmente, até parar por completo, o que tende a intensificar o depósito de gordura em veias e artérias. Após alguns anos, ela já sofre os efeitos de não ter esse hormônio. Se, depois disso, você der estrogênio para essa mulher, ele vai trazer problemas para o vaso, cuja placa de aterosclerose pode evoluir para ruptura e trombose, e, dependendo do órgão acometido, causar infarto do miocárdio ou derrame. Não por acaso, a principal causa de morte da mulher na pós-menopausa são as doenças cardiovasculares. Se ela não faz terapia hormonal, tem que se exercitar e manter uma dieta equilibrada para que o coração se mantenha saudável. Além disso, também é feita a terapia hormonal. O tratamento reverte sintomas do climatério, como falta de libido e secura vaginal? Verdade. A terapia hormonal é o mais eficaz dos tratamentos. É também amplo: melhora a pele, protege os ossos e o coração, além de diminuir a secura vaginal. Podem ocorrer sangramentos durante o tratamento? Verdade. Pode ser um efeito colateral do remédio, às vezes porque não se acertou a dose. É muito mais um problema com o medicamento do que com a paciente em si. Este tipo de tratamento costuma melhorar com o tempo de uso do medicamento. Há diferentes tipos de tratamentos. Quando a paciente tem útero, usam-se estrogênio e progesterona (esta protege contra câncer de endométrio). Para as mulheres que não têm útero, utiliza-se somente o estrogênio. Neste tipo de tratamento, os riscos de câncer de mama são quase nulos. Existe relação entre a idade em que a mulher tem a primeira menstruação (menarca) e a última (menopausa)? Se ela teve a primeira menstruação cedo, com 11 anos, a última delas vai ser cedo também, com 40 anos? Mito. A única relação é com a carga genética. O período em que a paciente vai entrar na menopausa é parecido com o que a mãe passou. A mulher que tomou pílula anticoncepcional por muito tempo vai demorar a entrar na menopausa? Mito. O anticoncepcional não influencia na data de início do climatério. Fontes: FREEMAN, Ellen W.; SAMMEL, Mary D.; LIN, Hui. Temporal associations of hot flashes and depression in the transition to menopause. Menopause (New York, NY), v. 16, n. 4, p. 728, 2009. BERAL, V. et al. Breast cancer and hormone replacement therapy: collaborative reanalysis of data from 51 epidemiological studies of 52, 705 women with breast cancer and 108, 411 women without breast cancer. Lancet, v. 350, n. 9084, p. 1047-1059, 1997. DALY, Edel et al. Risk of venous thromboembolism in users of hormone replacement therapy. The Lancet, v. 348, n. 9033, p. 977-980, 1996. ROSSOUW, Jacques E. et al. Postmenopausal hormone therapy and risk of cardiovascular disease by age and years since menopause. Jama, v. 297, n. 13, p. 1465-1477, 2007. SHARGIL, A. A. Hormone replacement therapy in perimenopausal women with a triphasic contraceptive compound: a three-year prospective study. International journal of fertility, v. 30, n. 1, p. 15, 18-28, 1984. AKKAD, Andrea A. et al. Abnormal uterine bleeding on hormone replacement: the importance of intrauterine structural abnormalities. Obstetrics & Gynecology, v. 86, n. 3, p. 330-334, 1995.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

A INVEJA


Inveja é o desejo de possuir um bem que pertence ao outro. É um sentimento de inferioridade e de desgosto diante da felicidade do outro. É um sentimento de cobiça da riqueza, do brilho e da prosperidade alheia. A inveja é o desejo constante que algumas pessoas sentem ao almejar a todo custo as conquistas da vida alheia, é desejar o que o outro possui ou realiza. A inveja está intimamente ligada ao ciúme, no momento que produz desgosto ou tormento ao indivíduo que almeja possuir algo que pertence a outro indivíduo. A expressão popular dor de cotovelo é usada para indicar que alguém está com inveja ou ciúme do outro, pois perdeu algo ou alguém para outra pessoa. Para a Igreja Católica, a inveja é um dos sete pecados mortais e contra ela se prega a virtude da caridade e o amor ao próximo. Alguns objetos são usados como amuleto ou talismã contra a inveja e o mau olhado, entre eles, o olho grego, o pé de coelho, a figa, a ferradura etc. Acredita-se que eles podem trazer sorte e proteger as pessoas de qualquer energia negativa direcionada pela inveja e mau olhado.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

A VELA É VIRTUAL, MAS A FÉ É REAL!


Senhor Jesus, queremos pedir por nossos familiares. Conservai a saúde de minha família em 2015, recobrai o animo dos desanimados, fortalecei nossa união em 2015. Ajudai-nos a conservar a paz na família para merecermos a paz definitiva no céu. Evangelize, não deixe de repassar essa oração

domingo, 4 de janeiro de 2015

Linda homenagem


A irmã de Gabriel, Eliza Piquet, filha de Zeca, homenageou o irmão no Instagram com a seguinte fala: Eu não queria que o ano novo fosse assim. Queria poder passar bem juntinho de você, rindo, comemorando e bebendo. Queria poder ter todos aqueles momentos de volta, queria ter você de volta aqui. Meu irmão querido, não consigo entender a vida direito e não entendo por que levam pessoas boas como você. Eu só tenho a dizer que vou sentir muita saudade. Você era meu melhor amigo e o meu irmão querido. E agora quem vai me deixar informado das tendências??? Quem vai me dizer coisas engraçadas nos piores momentos? Eu só sei que agora o céu está em festa cheias de purpurina esperando você. Eu só queria te dizer mais uma vez das milhões de vezes que já te falei. Eu te amo. E vou te amar até a eternidade. Descanse em Paz meu anjo Negro Faleceu neste domingo (4) no Rio de Janeiro, segundo a assessoria de imprensa do cantor, o filho mais velho de Zeca Pagodinho, Elias Gabriel da Silva, de 28 anos. Silva teria sofrido complicações pneumológicas, e morreu às cinco da manhã. O enterro aconteceu às 17h no cemitério do Irajá, zona norte da cidade. Gabriel Silva estava internado desde o dia 31 no Hospital Salgado Filho. De acordo com a assessoria de Pagodinho, Silva procurou os médicos por causa de um forte resfriado. De acordo com o atestado de óbito do filho do cantor, a causa da morte foi choque séptico, termo médico para graves infecções.

sábado, 3 de janeiro de 2015

Tim Maia


Em mensagem publicada no Instagram, o cineasta Mauro Lima, diretor do filme “Tim Maia”, pediu a seus seguidores que não assistissem “Tim Maia – Vale o que vier”, série exibida pela Globo entre quinta (1º) e sexta-feira (02). “Aos seguidores que não viram ‘Tim Maia’ no cinema sugiro que não assistam essa versão que vai ao ar hoje e amanhã na Globo. Trata-se de um subproduto que não escrevi daquele modo, nem dirigi ou editei”, escreveu o cineasta. Como a emissora informou, o programa foi “uma recriação do filme” de Lima. A Globo eliminou cenas, acrescentou outras, incluiu depoimentos de contemporâneos do cantor e ainda gravou imagens nas quais o ator que interpreta Tim Maia narra trechos da própria história TimRobertoFãs de Tim Maia que viram tanto o filme quanto a série reclamaram muito da forma como foi abordada, na TV, a conturbada amizade do cantor com Roberto Carlos, seu contemporâneo na juventude na Tijuca. Baseado no livro de Nelson Motta, “Vale Tudo – O som e a fúria de Tim Maia”, o filme abraça a versão de que Roberto Carlos deu de ombros e até humilhou o amigo quando ele o procurou no início da carreira. Na TV, uma sequência forte que mostra esta situação foi eliminada e, em seu lugar, entrou um depoimento do cantor dizendo que ajudou, sim, Tim Maia. Mauro Lima não comentou as alterações feitas pela TV. Irônico, apenas disse que a série é uma versão que não tem relação nenhuma com o seu trabalho. “Seria um ‘director´s non cut’.” E recomendou: “Sugiro esperar sair no Now ou em DVD na sua forma original”.

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Renner é preso


Durou menos de oito horas a prisão do cantor Renner, da dupla sertaneja com Rick. Ele foi levado ao 27º Distrito Policial (Campo Belo), na zona sul de São Paulo, na manhã desta sexta-feira (26) após se envolver em um acidente de trânsito. O exame do bafômetro constatou que o artista dirigia alcoolizado. O delegado estipulou fiança de R$ 10 mil para que ele fosse solto. O pagamento foi feito nesta tarde. Renner, que tem 43 anos, dirigia um BMW X5, blindado, em uma avenida do Jabaquara quando bateu em um veículo estacionado. Ao tentar fugir, ele ainda atingiu um poste. O dono do outro carro impediu, ao tirar a chave da ignição. Quando os PMs chegaram, constataram, pelo bafômetro, que o cantor havia ingerido mais álcool do que a legislação de trânsito permite. Ele foi encaminhado à delegacia com outro homem que estava no carro. Veja fotos do momento em que o cantor sertanejo Renner é preso O carona era um morador de rua que, segundo Renner, pediu-lhe dinheiro no semáforo. Comovido, o cantor teria dito para o rapaz entrar no carro que iria ajudá-lo. Na delegacia, o suposto andarilho disse ser usuário de drogas e que o cantor. O local onde eles se conheceram é ponto de tráfico e consumo de drogas. O homem foi liberado após ser ouvido como testemunha. Renner foi indiciado por embriaguez ao volante. Ele contou que, mesmo bêbado, saiu de uma festa no Guarujá e dirigiu até a capital. Essa não é a primeira vez que ele se envolve em acidente. Em 2001, ele bateu com o carro em uma moto, matando um casal, na cidade de Santa Bárbara d’Oeste, no interior de São Paulo. Foi constatado que ele dirigia em alta velocidade e Renner acabou condenado pelas mortes. Em agosto deste ano, a Justiça bloqueou os bens dele, por não ter pagado a indenização de R$ 3 milhões à família das vítimas. Olha só se vc for preso provavelmente nao tenha essa quantia pra sair, nao deveria ter fiança, vai deixar ele mnatar alguem??? que leia horrivel