sexta-feira, 26 de setembro de 2014

casamento aberto


Juntos há oito anos, Oscar Maroni e a mulher Maíra Juchem têm um relacionamento aberto Oscar Maroni defendeu o seu casamento aberto em bate papo com Heloísa Faissol no início da tarde desta sexta-feira (26) após o almoço. O empresário, que mora junto com a publicitária Maíra Juchem há oito anos, falou que não vê problema que sua mulher faça sexo com outros homens. "Já fizemos festas juntos e aconteceu [de sua mulher transar com outros homens]. Foi divertidíssimo e continuamos nos amando muito. Somos pessoas sexualmente evoluídas. Vocês sabiam que as pessoas fazem 'festinhas'?", disse, referindo-se às orgias. "Mas trocar a tua mulher com outro homem?", perguntou a socialite, indignada. "Eu não troquei po*** nenhuma. 65% das mulheres traem. Alí foi uma festa", afirmou Maroni, que disse ser "seguro sexualmente". "Não acredito que isso seja amor. Desculpe, Maroni", rebateu Faissol. No início da conversa, a peoa cutucou Maroni. Sinto muito dizer, mas você está sendo chifrado com a sua secretária", disse ela, referindo-se à Daniele Toledo, companheira da mulher do empresário. "Ele não tem ciúmes de nada", concluiu Faissol. Em entrevista ao UOL, a mulher de Maroni afirmou que não "não tem problema" o envolvimento do peão com outra mulher. "Quando conheci o Oscar, ele já era dono do Bahamas e ele sempre teve que lidar com muitas mulheres. Nossa relação é muito calcada no companheirismo e na liberdade, principalmente em termos de sentimentos, até porque tem a Dani, que está sempre junto comigo", disse Maíra. "Nunca irei cercear a liberdade dele, assim como não gostaria que ele cerceasse a minha", diz a publicitária. "Empresário do prazer" Conhecido por ser proprietário da boate Bahamas Night Club, em São Paulo, Oscar Maroni tem 62 anos e se autodefine como "empresário do prazer". Acusado de promover a prostituição em seu estabelecimento, ele foi condenado a 11 anos e 8 meses de prisão pelos crimes de favorecimento e exploração de casa de prostituição, em 2011. Dois anos depois, porém, Oscar foi absolvido das acusações, já que o Tribunal de Justiça paulista entendeu que o estabelecimento não se enquadrava na atividade de casa de prostituição