terça-feira, 19 de abril de 2011

Bebê de 2 anos morre com suspeita de overdose de cocaína no Acre

Polícia aguarda laudo do IML que vai comprovar a causa da morte.
Criança teria ingerido cocaína achada na rua pela mãe, em Rio Branco.
Um bebê de 2 anos morreu com suspeita de overdose, na noite de segunda-feira (18), em Rio Branco.
A delegada Áurea Letícia Carneiro Ribeiro Deni, da Delegacia Especializada de Atendimento a Mulher, explicou ao G1 que aguarda o laudo do Instituto Médico Legal (IML) que vai determinar a verdadeira causa da morte. Não há previsão para a divulgação do resultado.
Segundo a delegada, a mãe, de 29 anos, prestou depoimento e negou ser usuária de drogas. “Ela disse que encontrou um papelote de cocaína na rua há 15 dias e guardou a droga dentro da carteira. O outro filho dela, de 4 anos, pegou o entorpecente e deu para o irmão, que engoliu o material”, afirmou Áurea.
A delegada afirmou que uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Emergência (Samu), mas não sabia que o bebê havia ingerido drogas. A criança chegou a ser levada ao hospital, mas não resistiu.
“O bebê teve uma convulsão e, quando os médicos chegaram, a mãe não revelou que o bebê podia ter ingerido cocaína. Se a equipe soubesse, talvez tivesse conseguido salvar a vida da criança. Claro, se realmente, o bebê morreu por overdose”, disse a delegada.
A mãe foi liberada após o depoimento. Após o resultado do exame do IML, se ficar comprovado que a criança morreu por overdose, ela deve ser novamente ouvida. Segundo a delegada, ela pode ser indiciada por homicídio.
A mãe recebeu acompanhamento de uma assistente social e foi liberada após o depoimento. Ela poderá ser convocada a prestar novo depoimento a partir do resultado do exame e será indiciada por crime doloso ou culposo.
Vê se pode uma coisa dessa!
Do G1, em São Paulo

Um dia um homem foi ao barbeiro.

Enquanto tinha seus cabelos cortados,
conversava com o barbeiro. Falava da vida e de Deus.
Daí a pouco, o barbeiro, incrédulo, não agüentou e falou: -
Deixa disso, meu caro, Deus não existe.
- Por que?
- Se Deus existisse, não haveria tantos doentes,mendigos, pobres...
Olhe em volta e veja quanta tristeza.
É só andar pelas ruas e enxergar.
- Bem, essa é a sua maneira de pensar, não é?
- Sim, claro.
Pois bem. O freguês pagou o corte e foi saindo,quando avistou imediatamente um maltrapilho imundo,com longos cabelos, barba desgrenhada,suja, abaixo do pescoço.
Não agüentou,deu meia volta e interpelou o barbeiro:
- Sabe, não acredito em barbeiros.
- Como assim?
- Se existissem barbeiros,não haveriam pessoas de cabelos e barbas compridas.
- Ora, existem tais pessoas porque evidentemente não vem a mim, não vão ao barbeiro.
Eu não tenho culpa.
- É exatamente isso que acontece com as pessoas. Elas precisam mas não procuram a Deus.

Luciene Barros de  Souza