quinta-feira, 14 de outubro de 2010

JULGAMENTO DA VELHINHA

Juiz: Qual sua idade? 
Velhinha: Tenho 86 anos.. 
Juiz: A senhora pode nos dizer com suas próprias palavras o
que lhe aconteceu no dia 1º de abril do ano passado??? 

Velhinha: Claro, doutor. Eu estava sentada no balanço de
minha varanda, num fim-de-tarde suave de outono, quando um
jovem sorrateiramente senta-se ao meu lado. 

Juiz: Você o conhecia? 
Velhinha: Não, mas ele foi muito amigável... 
Juiz: O que aconteceu depois? 
Velhinha: Depois de um bate-papo delicioso, ele começou a acariciar
minha coxa.. 

Juiz: A senhora o deteve? 
Velhinha: Não. 
Juiz: Por que não? 
Velhinha: Foi agradável. Ninguém nunca mais havia feito isto comigo
desde que meu Ariovaldo faleceu, há 30 anos. 

Juiz: O que aconteceu depois? 
Velhinha: Acredito que pelo fato de não tê-lo detido, ele começou a
acariciar meus seios. 

Juiz: A senhora o deteve então? 
Velhinha: Mas claro que não, doutor... 
Juiz: Por que não? 
Velhinha: Porque, Meritíssimo, ele me fez sentir viva e excitada. Não
me sentia assim há anos! 

Juiz: O que aconteceu depois? 
Velhinha: Ora Sr. Juiz, o que poderia uma mulher de verdade, ardendo em chamas, já de noitinha, diante de um jovem ávido por amor? Estávamos à sós, e abrindo as pernas suavemente, disse-lhe: Me possua, rapaz! 
Juiz: E ele a possuiu? 
Velhinha: Não. Ele gritou: 1º de abriiiiiiiiiiiiiiiiillllllll! Foi aí
que eu dei um tiro no filho da puta!! 

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