Há um ditado que diz, se queres ver um pobre soberbo, dá-lhe a chave de um palheiro.
Existe gente, que não é gente, é gentinha, pobres de espírito, ignorantes, ratazanas, que gostam de pisar os outros, quando exercem cargos de poder, não podem nem devem tomar decisões, não tem moralidade, não tem dignidade, civismo, isenção, mesquinhos, etc… não pensão que estou a tirar pão da boca de inocentes, andam a gastar dinheiro do estado, que é de todos nós, a passear com os carros do executivo da junta, a gastar gasóleo, para a frente e para trás, fazem de conta que trabalham, mas nada fazem, só existem para pisar nos outros, que nada podem fazer.
Fui vítima da maior injustiça que podem fazer, despedido do serviço sem justa causa, por causa do orçamento, há gastos maiores que o misero ordenado que me era pago pelo trabalho que fazia, não merecia depois de tudo o que trabalhei, suei dia a dia, mês a mês, sempre disponível, sábados, domingos e feriados, mas porque isto é governado por gente mesquinha, incompetente que não conta onde deve, e que não merece lugar o que ocupa.
Antonio Ribeiro
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