Polícia aguarda laudo do IML que vai comprovar a causa da morte.
Criança teria ingerido cocaína achada na rua pela mãe, em Rio Branco.
Um bebê de 2 anos morreu com suspeita de overdose, na noite de segunda-feira (18), em Rio Branco.
A delegada Áurea Letícia Carneiro Ribeiro Deni, da Delegacia Especializada de Atendimento a Mulher, explicou ao G1 que aguarda o laudo do Instituto Médico Legal (IML) que vai determinar a verdadeira causa da morte. Não há previsão para a divulgação do resultado.
Segundo a delegada, a mãe, de 29 anos, prestou depoimento e negou ser usuária de drogas. “Ela disse que encontrou um papelote de cocaína na rua há 15 dias e guardou a droga dentro da carteira. O outro filho dela, de 4 anos, pegou o entorpecente e deu para o irmão, que engoliu o material”, afirmou Áurea.
A delegada afirmou que uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Emergência (Samu), mas não sabia que o bebê havia ingerido drogas. A criança chegou a ser levada ao hospital, mas não resistiu.
“O bebê teve uma convulsão e, quando os médicos chegaram, a mãe não revelou que o bebê podia ter ingerido cocaína. Se a equipe soubesse, talvez tivesse conseguido salvar a vida da criança. Claro, se realmente, o bebê morreu por overdose”, disse a delegada.
A mãe foi liberada após o depoimento. Após o resultado do exame do IML, se ficar comprovado que a criança morreu por overdose, ela deve ser novamente ouvida. Segundo a delegada, ela pode ser indiciada por homicídio.
A mãe recebeu acompanhamento de uma assistente social e foi liberada após o depoimento. Ela poderá ser convocada a prestar novo depoimento a partir do resultado do exame e será indiciada por crime doloso ou culposo.
Vê se pode uma coisa dessa!
Do G1, em São Paulo
terça-feira, 19 de abril de 2011
Um dia um homem foi ao barbeiro.
Enquanto tinha seus cabelos cortados,
conversava com o barbeiro. Falava da vida e de Deus.
Daí a pouco, o barbeiro, incrédulo, não agüentou e falou: -
Deixa disso, meu caro, Deus não existe.
- Por que?
- Se Deus existisse, não haveria tantos doentes,mendigos, pobres...
Olhe em volta e veja quanta tristeza.
É só andar pelas ruas e enxergar.
- Bem, essa é a sua maneira de pensar, não é?
- Sim, claro.
Pois bem. O freguês pagou o corte e foi saindo,quando avistou imediatamente um maltrapilho imundo,com longos cabelos, barba desgrenhada,suja, abaixo do pescoço.
Não agüentou,deu meia volta e interpelou o barbeiro:
- Sabe, não acredito em barbeiros.
- Como assim?
- Se existissem barbeiros,não haveriam pessoas de cabelos e barbas compridas.
- Ora, existem tais pessoas porque evidentemente não vem a mim, não vão ao barbeiro.
Eu não tenho culpa.
- É exatamente isso que acontece com as pessoas. Elas precisam mas não procuram a Deus.
Luciene Barros de Souza
conversava com o barbeiro. Falava da vida e de Deus.
Daí a pouco, o barbeiro, incrédulo, não agüentou e falou: -
Deixa disso, meu caro, Deus não existe.
- Por que?
- Se Deus existisse, não haveria tantos doentes,mendigos, pobres...
Olhe em volta e veja quanta tristeza.
É só andar pelas ruas e enxergar.
- Bem, essa é a sua maneira de pensar, não é?
- Sim, claro.
Pois bem. O freguês pagou o corte e foi saindo,quando avistou imediatamente um maltrapilho imundo,com longos cabelos, barba desgrenhada,suja, abaixo do pescoço.
Não agüentou,deu meia volta e interpelou o barbeiro:
- Sabe, não acredito em barbeiros.
- Como assim?
- Se existissem barbeiros,não haveriam pessoas de cabelos e barbas compridas.
- Ora, existem tais pessoas porque evidentemente não vem a mim, não vão ao barbeiro.
Eu não tenho culpa.
- É exatamente isso que acontece com as pessoas. Elas precisam mas não procuram a Deus.
Luciene Barros de Souza
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