Ao contrário do que a Folha e a grande mídia anuncia, Dilma não vai simplesmente sancionar lei que garante atendimento a vítimas de estupro. Não, é muito mais grave: Dilma vai sancionar lei que garante o Atendimento previsto em Norma Técnica do Ministério da Saúde - que prevê sim a prática do aborto - em qualquer mulher, em qualquer período gestacional QUE SIMPLESMENTE ALEGUE TER FEITO SEXO NÃO CONSENTIDO (uma expressão vaga e abstrata que abrange com facilidade uma infinidade de situações). Esta Norma Técnica que protocola o atendimento a mulheres vítimas de violência sexual garante aborto como parte do atendimento integral mesmo sem qualquer evidência de veracidade - Boletim de Ocorrência, Parecer de Legistas, Testemunhos - a toda a rede de Hospitais que atendem pelo SUS. Isso significa, na prática, a legalização do aborto no Brasil, precisando que a gestante apenas alegue ter feito sexo não consentido (sexo feito com enxaqueca, sob efeito de álcool, apenas para agradar o marido, etc) em qualquer Hospital que atende pelo SUS em qualquer tempo gestacional.
Quer dizer: se um filho de 5 meses de gestação se apresentar um incômodo para a sua mãe, por qualquer motivo, bastará ela inventar uma história que qualifique a concepção deste seu filho como fruto de sexo não consentido, e ela deverá receber por essa lei aprovada, atendimento emergencial que inclui pelo protocolo da Norma Técnica, o abortamento. Entenda: apesar do PLC 03/2013 não mencionar a palavra Aborto, ela qualifica como Violência Sexual qualquer ato sexual não consentido e garante a essas mulheres o atendimento emergencial previsto na Norma Técnica do Ministério da Saúde. Por isso esse projeto de lei era chamado por muitos como um projeto Cavalo de Tróia, feito para enganar as pessoas e passar batido pela imprensa como um simples projeto feito para ajudar vítimas de estupro.
Mais uma vez o PT mostrando seu oportunismo político, sua falta de caráter e sua maestria em manipular o jogo político em causa própria gargalha as custas do eleitor. Dilma, que mais uma vez se mostrou uma verdadeira MENTIROSA, humilha a todos os seus eleitores que votaram nela confiando em sua palavra e dá um passo determinante para a supressão do Direito à Vida a todos os brasileiros que estão para nascer, violando a Convenção Americana de Direitos Humanos, da qual o Brasil é signatário e tem força vinculante a Constituição, e que garante o Direito à Vida desde o início da concepção. Até quando o brasileiro - maioritariamente contrário ao aborto - vai ficar sentado olhando esse governo tirânico destruir as nossas crianças? Manifestação já!
Essa moça no video é Gianna Jessen. Ela tem hoje 32 anos, é cantora, escritora, palestrante, maratonista e sobrevivente de uma tentativa de aborto.
Sua mãe tinha apenas 17 anos e estava no sétimo mês de gestação de Gianna quando decidiu abortá-la. A mãe foi aconselhada a optar pela morte de Gianna por envenenamento com solução salina injetada no líquido amniótico. A solução faz o bebê ser monstruosamente queimado por dentro e por fora e expelido sem vida em menos de 24 horas.
Gianna conta ter sido queimada viva pela solução salina no útero de sua mãe por 18 horas. Mas, para a chocante surpresa de seus algozes, nasceu viva numa clínica de abortos de Los Angeles (EUA). Seus registros médicos dizem, para qualquer cético ver: "nascida durante aborto por evenenamento salino".
Em seu site ela conta que pesava meros 900 g ao nascer e que, por conta do envenenamento, foi diagnosticada com paralisia cerebral devido à falta de oxigênio no cérebro enquanto lutava pela vida em meio à solução salina. Os médicos disseram que ela jamais seria capaz de levantar a cabeça, sentar, engatinhar ou andar. Mas, contrariando os prognósticos, ela começou a andar por volta dos três anos e meio de vida com a ajuda de um andador e suporte para as pernas. Sua única sequela aparente é um leve mancar no caminhar, mas, para quem não deveria sequer estar levantando a cabeça, é um assombro. Em 30 de abril de 2005 Gianna completou sua primeira maratona de 42 km após correr por 7 horas. Em 23 de abril de 2006 completou a maratona de Londres. Está determinada a correr todas as maratonas que puder como prova de vitória da vida sobre a morte, já que não queriam que corresse, sequer que vivesse.
Ela não deveria estar andando, falando, enxergando, pensando ou sequer estar viva, mas, por milagre, está. Ela reconhece a intercessão de nosso Pai Celestial defendendo-a do crime monstruoso tentado contra ela e presta um poderosíssimo testemunho disso nas palestras contra o aborto que faz no mundo todo.
Não preciso entrar em detalhes sobre sua história, pois ela mesma o faz soberbamente nos vídeos abaixo, os quais convido o leitor a assistir do começo ao fim. Em suas palavras ela enfia fundo o dedo na ferida ética e moral da defesa do aborto abordando questões profundas e convidando todos à reflexão. Para mim, a experiência de vida e as palavras de Gianna são um poderoso e bem merecido tapa da cara dos defensores do aborto.
Assista os vídeos e se emocione comigo. E torne-se fã de Gianna também pela coragem de levantar a voz contra o hipócrita argumento pró-aborto de que se trata de um "direito da mulher" e no reconhecer que só nosso Pai Celestial poderia ter feito em sua vida a obra maravilhosa e o assombro que fez.