O verdadeiro amor somente acontece no momento em que percebermos seu verdadeiro significado.
Não é o amor verdadeiro aquele que chega junto com o sentimento de posse.
Também não é o amor verdadeiro aquele que nos torna egoístas, aquele que nos traz a idéia falsa de que o objeto de nosso amor precisa, necessariamente, satisfazer cada um de nossos anseios.
O amor verdadeiro consiste mais num doar desinteressado do que na expectativa de recebê-lo.
As aquisições que acontecem como conseqüência dele são muito mais interiores do que materiais.
Você passa a atrair o amor quando aprende o verdadeiro sentido da compaixão.
Sentir compaixão e ver o outro como uma extensão de si mesmo; é perceber-lhe as necessidades e carências; é buscar condições que lhe minimizem as dores.
Tem compaixão aquele que não julga levianamente, mas, sim, aquele que procura entender as razões alheias.
Ter compaixão é ter sensibilidade para perceber com os olhos da alma e não permanecer indiferente àquilo que percebeu.
Ter compaixão é saber perdoar.
E, perdoando, mergulhar no fluxo do amor universal;
Este sim o amor mais verdadeiro.
Afagos na Alma!
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