Sem maiores preocupações com o vestir, o médico conversava descontraído com o enfermeiro e o motorista da ambulância,
quando uma senhora elegante chega e de forma ríspida,
pergunta:
- Vocês sabem onde está o médico do hospital?
Com tranqüilidade o médico respondeu:
- Boa tarde, senhora! Em que posso ser útil?
E ela, ríspida, retorquiu:
- Será que o senhor é surdo?
Não ouviu que estou procurando pelo médico?
Mantendo-se calmo, ele contestou:
- Boa tarde, senhora!
O médico sou eu, em que posso ajudá-la?!
- Como?! O senhor?! Com essa roupa?!...
- Ah, Senhora! Desculpe-me! Pensei que a senhora estivesse procurando um médico e não uma vestimenta...
- Oh! Desculpe doutor! Boa tarde! É que...
Vestido assim, o senhor nem parece um médico...
- Veja bem as coisas como são... - disse o médico
- ... as vestes parecem não dizer muitas coisas,
pois quando a vi chegando, tão bem vestida, tão elegante, pensei que a senhora fosse sorrir
educadamente para todos e depois
daria um simpaticíssimo "boa tarde!";
como se vê, as roupas nem sempre dizem muito...
Um dos mais belos trajes da alma é a educação;
Sabemos que a roupa faz a diferença, mas o que não podemos negar é que:
falta de educação,
arrogância,
falta de humildade,
pessoas que se julgam donas do mundo
e da verdade,
grosseria
derrubam qualquer vestimenta.
Basta às vezes, apenas 5 minutos de conversa
para que o ouro da vestimenta se transforme em barro.
Educação é tudo!
A vida é feita de: agir, reagir, corrigir...
"Desta vida nada se leva...
Só se deixa!!!
Então, te deixo o meu melhor:
Meu melhor sorriso,
Meu maior abraço,
Minha melhor intenção.
Você, com certeza, já comprou produtos chineses no comércio brasileiro. Estes produtos são presença constante no mercado nacional. Mas por que será que a China domina tanto a distribuição de mercadorias em nosso país?
A resposta para este cenário é uma só: o preço! A China é uma potência na fabricação de todos os tipos de produtos e, por isso, se tornou uma das maiores exportadoras do mundo. A grande variedade de produtos, a produção em larga escala e o preço extremamente baixo são os responsáveis pela massiva presença da China no mercado brasileiro, seja nas famosas lojas de R$ 1,99, no comércio popular de rua ou na internet.
Entre os principais produtos vendidos pelos chineses, encontramos brinquedos, eletrônicos, roupas, acessórios, bijuterias, bicicletas, entre outras coisas. Atualmente, a China é o segundo país mais cogitado pelos brasileiros para compras, ficando atrás apenas dos Estados Unidos.
Para se ter uma ideia do potencial dos chineses, somente no comércio eletrônico, o país faturou no primeiro semestre do ano um valor aproximado de US$ 816 bilhões.
Por que os produtos chineses são mais baratos?
A China consegue vender produtos baratos por causa de seus custos de fabricação. O país consegue produzir em larga escala porque sua produção é muito barata, resultado direto de leis trabalhistas flexíveis, que geram mão de obra de baixo custo e pouquíssima carga tributária.
Por estes motivos, um videogame que custa R$ 2 mil no Brasil pode ser encontrado na China por apenas R$ 500. No caso dos carros, na China apenas 20% do valor do veículo correspondem aos impostos. Já no Brasil, o valor dos tributos corresponde a 40% do preço final de um carro.
O preço do produto chinês é baixo principalmente por causa das etapas de produção, que são baseadas em alta tecnologia e em profissionais baratos, até mesmo no setor de engenharia. Isso também explica a crescente diversidade dos produtos chineses.
No geral, mercadorias como bicicletas, computadores e DVDs vindos da China apresentam um preço final de 10% a 20% mais barato do que as fabricadas no Brasil. Atualmente, esse potencial de barateamento dos produtos na China faz com que o país exporte de forma significativa para África, América Latina e Ásia.
Qualidade dos produtos chineses
Durante muito tempo, os produtos chineses foram vistos com maus olhos e tinham a fama de serem materiais de baixa qualidade. Contudo, esse tempo de desconfiança ficou para trás. Hoje, a China investe na qualidade de seus produtos por meio de tecnologia de ponta.
Fonte: http://www.sitedecuriosidades.com/curiosidade
Nós gostamos tanto de futebol,que algumas histórias nunca poderam serem esquecidas, ate 2014 nós Brasileiros tinhamos a copa de 1950 como o grande vexame Brasileiro em copas do mundo, mas vexame mesmo foi fora de campo, alguns Brasileiros ja ganharam e já perderam tambem, vamos falar de um ex jogador que participou da copa de 1950,hoje ele vive no céu, mas na minha opinião foi umas das pessoas mais injustiçadas publicamente depois de perder uma copa.
Considerado um dos maiores goleiros do Brasil, mas que se transformou em um dos grandes vilões da história do futebol nacional. Bastou um lance, na final da Copa do Mundo de 1950, para marcar a vida do jogador. O episódio foi tão impactante que foi apelidado de 'Maracanazzo'. Mas na opinião de Solange Guimarães, amiga do ex-goleiro, esse não foi o pior momento vivido por ele. Para ela, ser barrado na Granja Comary, concentração da seleção brasileira, durante preparação para o Mundial de 1994 foi o mais duro golpe sofrido por Barbosa.
- Aquele dia, acho que foi o pior dia da vida do Moacir Barbosa, porque ele chegou aqui chorando e falando que não esperava de Parreira, que foi quem barrou a entrada dele. Falei para ele deixar para lá. Disse: "Não 'esquenta' não, você foi um bom goleiro, é uma boa pessoa. Cada um age de uma maneira, mas você tem amigos em Ramos, sua família. Então, esquece isso, não vai mais lá, procura só as pessoas que te amam de verdade" - disse.
Solange, que hoje mora na casa onde o ex-goleiro e sua esposa Clotilde viveram por 30 anos, relembra com carinho dos anos em que teve Barbosa como vizinho no bairro de Ramos, subúrbio do Rio de Janeiro. Assim como Paulo Lages, que gostava do ex-jogador como um pai. Além de servir como inspiração para o menino que queria ser goleiro, mais do que seguir a profissão, Paulo seguiu os conselhos de nunca parar de estudar.
- Defendo ele, porque ele era homem, não moleque. Ele foi um cara que morreu crucificado, magoado, mas nunca vi o Barbosa dizer: " O fulano que errou na jogada". Ele fez um papel para mim como se fosse um pai. Estou com 67, mas posso estar com 100 anos que não vou esquecer dele - afirmou Paulo.
Após o fracasso no Maracanã, Barbosa buscou um lugar seguro para tentar se reconstruir e encontrou paz e bons amigos no bairro de Ramos, subúrbio do Rio de Janeiro. Ele morava na Rua João Romariz, e Dona Elza Fernandes, a vizinha da frente, viu os amigos de Barbosa desaparecerem.
- Os colegas que tinha antigamente, na época que era famoso, abandonaram, desprezaram ele. O pobre daqui não, mas os grandões de lá. Morreu triste - relembrou.
Barbosa morreu no dia 7 de abril de 2000, aos 79 anos, em Praia Grande, litoral de São Paulo, mas sua história não se resume ao lance que calou os 174 mil torcedores (público oficial) do dia 16 de julho de 1950. Mas, ele só voltou a atuar pela Seleção apenas uma vez, três anos depois da fatídica tarde, no Campeonato Sul-Americano do Peru, contra o Equador. Em 1960, Barbosa deixou o Vasco, clube onde conquistou dois títulos estaduais (1952 e 1958) e os torneios quadrangulares do Rio e do Chile, em 1953. Três anos depois de atuando pelo Campo Grande, Barbosa encerrou a carreira, aos 42 anos, e se tornou funcionário do Maracanã.
O sr Carlos Alberto Parreira fez parte da comissão tecnica do Felipão em 2014 e que pra mim essa sim foi a pior decpçao que uma seleção brasileira pode trazer ao seu torcedores, será que alguns anos la na frente ele vai ter coragem de mostrar a cara dentro de uma seleção Brasileira? será que ele vai ter vergonha de um dia ter passado por tudo que passou? e ter capacidade de chamar alguem de azarão, nao encoste que vc traz azar? Carlos Alberto Parreira suas atitudes foram vergonhosa, perdeu fora de campo, mais do que dentro.
Envolvido no lançamento das carreiras de Roberto Carlos, Paulo Sérgio, Elis Regina, Tim Maia, Wilson Simonal, Clara Nunes e inúmeros outros artistas, as atividades de Imperial incluem a produção de filmes e peças de teatro, participação em programas de televisão e autoria de músicas de sucesso como "A Praça" e "Vem quente que eu estou fervendo".
Nas notas da biografia póstuma Dez! Nota Dez!: Eu Sou Carlos Imperial, Denilson Monteiro afirma que "a cena cultural brasileira dos anos 1960 a 1990 seria muito diferente se não fosse Carlos Imperial", acrescentando que "ele foi presença constante na música, no cinema, no teatro, na TV, nos jornais e revistas, e até na política".
Dono de personalidade polêmica, Carlos Imperial se autodeclarava "rei da pilantragem" e tornou-se célebre por seu estilo de vida irreverente e libertino marcado por incontáveis casos amorosos.
Seguindo o exemplo de seu amigo e vizinho Agildo Ribeiro, Imperial descobriu no mundo artístico uma "boa maneira de chamar a atenção", especialmente das mulheres[1]. Amante da música popular e colecionador de discos importados[2], Imperial admirava os métodos de Tom Parker, empresário de Elvis Presley, e aproveitou o nascente movimento do rock brasileiro: ele criou o Clube do Rock, espaço de música e dança em Copacabana que se tornou ponto de convergência de um grupo de artistas que se apresentavam em clubes, rádio e televisão. Imperial também atuou no conjunto Os Terríveis, onde tocou piano e acordeão[3].
A repercussão negativa do caso Aída Curi para o cenário do rock carioca levou Imperial a aproximar-se da bossa nova. Ele produziu, pela Polydor, os dois primeiros discos de 78 rotações do conterrâneo Roberto Carlos e investiu na carreira do pupilo como um "príncipe da bossa nova". Entretanto, o cantor foi considerado imitador de João Gilberto e os discos não fizeram sucesso. Em seguida, Imperial apresentou Roberto Carlos à Columbia e foi o produtor (não creditado) de seu primeiro LP, Louco por Você.
Imperial também revelou Elis Regina, que esperava posicionar como concorrente de Celly Campelo; porém, o LP Viva a Brotolândia desagradou a cantora e teve vendas inexpressivas.
Em meados dos anos 60 Imperial aderiu à Jovem Guarda e compôs sucessos como "O bom" (interpretado e co-escrito por Eduardo Araújo), "Mamãe passou açúcar em mim" (na voz de Wilson Simonal) e "A Praça" (na voz de Ronnie Von e tema dos humorísticos Praça da Alegria e A Praça É Nossa), além da música Para o Diabo os conselhos de vocês, composta em parceria com Nenéo e sucesso na voz de Paulo Sérgio. Em pouco tempo, Imperial tornou-se um compositor disputado, com vários temas inscritos em festivais de música. Imperial foi o último parceiro de Ataulfo Alves; a dupla compôs, entre outras, "Você passa e eu acho graça", primeiro sucesso de Clara Nunes.
No fim dos anos 60 Imperial desenvolveu o estilo musical pilantragem, inspirado no rock e no soul americanos, e formou o conjunto A Turma da Pesada como concorrente da Turma da Pilantragem. Sob a produção de Imperial, o grupo gravou o LP Pilantrália (paródia da Tropicália), com participação de músicos como Paulo Moura e Wagner Tiso. Em nova formação, com as gêmeas cantoras Celia & Celma e o próprio Imperial, a Turma da Pesada fez incontáveis apresentações no eixo Rio-São Paulo.
Em 1970, o sucesso do soul brasileiro, liderado por Tim Maia, levou Imperial a explorar o filão, lançando no gênero (que denominou "som livre") artistas como Tony Tornado e Guilherme Lamounier. Nos anos seguintes, a atividade de Imperial como produtor musical se tornou esporádica. Em parceria com Oberdan Magalhães, produziu, entre outros, o compacto duplo da trilha sonora de Sábado Alucinante e os discos que lançaram Dudu França.
Imperial estreou na televisão em um quadro semanal no programa de variedades Meio-Dia, da TV Tupi, onde mostrava seus artistas -- entre os quais, Roberto Carlos (apresentado como "Elvis Presley brasileiro"), Tim Maia e Paulo Silvino. Mais tarde, Imperial apresentou, no Rio de Janeiro, seus próprios programas de auditório na TV Continental, na TV Tupi e na TV Rio, e, em certo período, outro programa em Belo Horizonte. Na época, revelou Erasmo Carlos, Renato e Seus Blue Caps e Jorge Ben.
Em São Paulo, produziu na TV Excelsior o programa O Bom, apresentado por Eduardo Araújo, como concorrente do Jovem Guarda, da TV Record. Na época, Imperial participou, como concorrente, do programa Esta noite se improvisa, onde enfrentava a simpatia de Chico Buarque e Caetano Veloso com sua pose de "ogro midiático"[1]: "O auditório o vaiava. Ele ria e atirava beijos debochados. As vaias ficavam mais fortes."[1]
De volta à TV Tupi, em 1968, Imperial apresentou o programa Barra Limpa[1], época em que descobriu o cantor Fábio.
Em 1971 Imperial foi contratado pela TV Globo como codiretor do game show Alô Brasil, Aquele Abraço[1]. Mais tarde, participou do júri do Programa Flávio Cavalcanti, na TV Tupi, e do Programa Silvio Santos, então na TV Globo. De volta à TV Rio, apresentou por dois meses o Show do Grande Rio, programa de entrevistas e comentários.
Em 12 de agosto de 1978 estreou o Programa Carlos Imperial nas noites de sábado da TV Tupi, com atrações musicais variadas e forte investimento na disco music. Nele, Imperial apresentou artistas como Gretchen e Dudu França. Com boa audiências, mas prejudicado pela situação precária da Tupi, o programa foi transferido para a TVS, onde estreou em 9 de junho de 1979. O programa passou a ser gravado em São Paulo, onde era retransmitido pela TV Record, e contou com mais atrações paulistas. Uma comprovação de fraude na verificação de audiência, com o envolvimento de funcionários do Ibope, fez o programa ser tirado do ar. Silvio Santos, o dono da emissora, seguiu tratando Imperial com grande importância, convidando-o todos os anos para o júri do Troféu Imprensa.
Segundo o jornalista Mauricio Stycer, Carlos Imperial "usou e abusou de métodos escusos para promover seus artistas e projetos culturais. Inventou histórias, mentiu, armou falsas brigas, plantou notas na imprensa". Ele costumava protagonizar falsas brigas com parceiros de trabalho, como Chacrinha, Erasmo Carlos e o maestro Caçulinha, argumentando que "se você quiser chamar a atenção para você, comece a falar mal da pessoa que estiver em maior evidência no momento".
Imperial teve seu nome envolvido, junto com o do apresentador Luiz de Carvalho e de celebridades da Jovem Guarda, em escândalo de corrupção de menores associado ao uso das garçonnières de Imperial para orgias sexuais. Dias depois de dar sua versão do caso ao juiz Alberto Augusto Cavalcante de Gusmão, Imperial teve sua prisão decretada, e seu programa na TV Rio foi cancelado. Imperial e Eduardo Araújo buscaram abrigo na fazenda de Araújo em Joaíma enquanto não obtinham a revogação da prisão; lá compuseram "Vem quente que eu estou fervendo".
Mário Gomes conseguiu retardar em dois meses o lançamento, em 1976, de O Sexo das Bonecas ao obter na Justiça a apreensão dos cartazes do filme. O ator, que sentiu-se "profundamente aborrecido em ver seu rosto ... usando batom e cílios postiços", também manifestou indignação com as modificações no roteiro e o "título sensacionalista da produção"]. Em março de 1977, o jornal Luta Democrática divulgou notícia falsa que causou sérios danos à reputação de Mário Gomes, então astro emergente de novelas na TV Globo. Imperial "não assumia nem negava a autoria do boato", mas "analistas de seu estilo literário apontavam a semelhança do texto da notícia com os editoriais de suas colunas".
Imperial registrou como sendo de sua autoria várias músicas de domínio público.
Carlos Imperial casou-se em 23 de abril de 1956 com Rose Gracie, filha de Carlos Gracie, tendo dois filhos: Maria Luíza (nascida em 13 de julho de 1956) e Marco Antônio (nascido em 22 de setembro de 1957). A relação do casal foi atribulada, pontuada por casos extraconjugais de Imperial, e Rose pediu desquite pouco depois do nascimento de Marco Antônio.
Em 1968, Imperial começou uma relação estável com a cantora Celia, da dupla Celia & Celma, que durou até 1971. Em 1985, casou-se com a modelo Andréa Carla; o casamento durou até o início da década de 1990.
Imperial também teve namoros notórios com, entre outras, Ita Rauchfeld, Maria Stella Splendore, Vicky Schneider, Myriam Pérsia, Baby Conceição, Sandra Escobar, Sandra Castro, Vera Garrido, Arlete Moreira e Marly Mendes. Em sua última aparição pública, apresentou à nação sua nova namorada, a amazonense Jana, de apenas 14 anos. Na época, Imperial tinha 42 anos a mais que a moça.
Além de namoradas fixas, Imperial costumava hospedar em suas casas várias de suas "lebres" de cada vez. Ele "precisava da casa cheia de mulheres, pois sua imagem fora construída assim".[1]
A aversão de Imperial a entorpecentes o levou a ter uma relação conflituosa com o filho, Marco Antônio, e o irmão, Paulo.
Imperial foi vítima de miastenia grave, doença desencadeada por uma dose de diazepam no pós-operatório de uma lipoaspiração. Após operação para a retirada do timo, não resistiu e faleceu, aos 55 anos. Antes de morrer, Imperial teria deixado em testamento 25% de seus bens à sua namorada da época, a filha de 17 anos de um funcionário de sua empresa construtora. O documento, porém, foi considerado inválido.